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Especial Harry Potter

Confira as críticas de todos os filmes.

Cilada.com

Mais uma série levada aos cinemas.

Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua

Consegue ser melhor que o segundo?

Carros 2

O escorregão da Pixar.

Estreias da Semana

Confira as estreias de 8 de julho.

Alphaville 2007 d.C.

Um cowboy no meio de São Paulo.

A Guerra dos Tronos

O inverno está chegando...

Quinta Musical - 14 de julho

Voltando a programação normal, com três músicas.

No More Heroes 2

Uma continuação que melhora em diversos aspectos.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sessão Trailer #07

Mais uma semana se foi, mais uma sexta vem vindo.
E com ele, mais estreias nos cinemas. Confira abaixo os filmes que vão estreiar esse final de semana (se não houver nenhuma mudança de última hora por parte das distribuidoras).









  • Comer Rezar Amar: inspirado no best-seller de mesmo nome,  Liz Gilbert perdeu a vontade de viver, de aproveitar a vida. Ela então resolve viajar por um ano ao redor do mundo, visitando a Itália e sua gastronomia, a Índia e sua fé e Bali e sua paz interior, além de um novo e verdadeiro amor.

  • Os Vampiros que se Mordam: Sátira aos filmes da Saga Crepusculo, Becca, adolescente não vampira, está em dúvida entre dois garotos: um vampiro e um lobisomem. Mas ela também tem que lidar com um pai controlador, que a trata como criança.

  • O Garoto de Liverpool: filme que conta a juventude de John Lennon, um jovem inteligente e solitário que vive pelas ruas da agitada Liverpool. Criado pela tia Mimi, ele encontra no rock um lugar para expor seus dilemas.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Batman: Arkham Asylum



E mais uma vez, outra coluna surge aqui no blog! 
Apresento lhes a Jogatina
Nesse primeiro post você pode conferir a crítica de um jogaço: Batman: Arkham Asylum, lançado ano passado e considerado por muitos um dos melhores games do ano.
A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.
Então fique com o morcego e até a próxima.



“Olhem só toda essa nova segurança!”


O mais novo (ou pelo menos último) game da franquia Batman. Nele, o héroi está levando Coringa mais uma vez para Arkham. Lá dentro, porém, Coringa consegue se livrar dos guardas e consegue tomar conta de todo o Asilo, libertando diversos capangas e inimigos do morcego. Cabe agora a ele botar ordem no lugar.


O game é da Rocksteady Studios. E pode-se dizer com toda certeza que entregou o melhor jogo já criado, seja do Batman, seja de super-hérois. O enredo é empolgante do início ao fim, o que instiga o jogador a prosseguir e prosseguir.  Ela esbanja maturidade, tensão e momentos de reviravolta.


Quem escreveu o roteiro do jogo foi Paul Dini (produtor dos desenhos animados da DC).  Junto com ele veio dubladores do desenho: Kevin Conroy como Batman e Mark Hamill como Coringa.


Mas não adianta ter uma excelente história se a jogabilidade for ruim. Não é o caso desse game aqui. A jogabilidade é incrivelmente fluída, simples e intuitiva. Enquanto um botão serve para atacar, o outro serve para contra-atacar. E quando você se acostumar, vai estar fazendo combos facilmente.


O morcego não é só porradeiro. Ele também é detetive. E aqui também é abordado esse lado dele, com ele pesquisando áreas, cheiros, tendo que se esconder dos inimigos para pega-los na surdina. Alias, outro ponto muito legal: Batman morre e fácil para tiros (afinal ele é um ser humano). Assim, você tem que usar de estratégia  para conseguir passar pelos inimigos armados sem sofrer muito ou nenhum dano.


Um dos melhores jogos de 2009, é um titulo obrigatório para fãs do héroi e de videogames. É garantido o sorriso e satisfação no final. E a vontade e ansiedade de colocar as mãos no já anunciado Batman: Arkham City.


“It´s over, Joker”


Se interessou pelo game? Segue abaixo o link para o jogo na Submarino, edição de Colecionador:




segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Gente Grande

“Mãe, quero meu leite.”


Sinopse : Cinco amigos de infância que faziam parte de um mesmo time de basquete, se reencontram trinta anos depois para o funeral do treinador. Nesse tempo, Eric (Kevin James) virou empresário, Rob (Rob Schneider) um terapeuta alternativo, Kurt (Chris Rock) dono de casa, Marcus (David Space) não mudou em nada e Lenny (Adam Sandler) virou um agente de Hollywood.


Passado o funeral, eles vão passar o feriado de 4 de Julho numa antiga casa de lago. Lá, eles lembram de quando eram adolescentes, sem preocupações e como eles curtiam a vida. Mas lá também estão suas mulheres e filhos.


É um bom filme de comédia. Dá pra ver a química de amigos que eles passam, se sacaneando e tudo mais. Tem também suas cenas engraçadas, como a de uma flecha atirada para cima.


Mas mesmo assim, há falhas: não a um grande desenvolvimento dos mesmo nem de suas mulheres e filhos, aqui jogados a meros coadjuvantes. O drama que é tentado ser inserido podia dar lugar e mais cenas engraçadas que não faria falta.


Eu dei risadas no filme, mas o final em si não agrada muito. É uma lição de moral que sai pela culatra: ela é tão hipócrita, Sandler se acha tanto que a cena se torna ofensiva. Poderia ter deixado isso de lado. Mas dá pra dar boas risadas, ainda mais se o cinema estiver cheio, você entra no espírito do filme.


“Forty-eight months” 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

O Último Exorcismo

“ Se você acredita em Deus, tem de acreditar no Demônio.”


A sinopse de “ O Último Exorcismo” é bem simples e chichê em sua totalidade: reverendo Cotton Marcus parou de acreditar em pessoas possuídas. Ele resolve fazer um documentário que comprove que isso não existe. Pegando uma carta a esmo, ele acaba chegando na fazenda de Louis Sweetzer, onde a filha dele, Nell, aparenta estar possuída por um forte demônio. Mas as coisas não saem como esperado e a fé do reverendo é colocado a toda prova.


Tudo bem. O enredo pode ser clichê, mas o filme é interessante? Errado. É um filme, que tem um começo legal e interessante, apresentando o reverendo, sua atual descrença com o fato de exorcismo e suas artimanhas durante o ato.


Mas conforme o filme vai rolando, essas ideias são perdidas e dá lugar para uma historinha sem graça e sem sal. O reverendo enfrentando o demônio,sustos que não dão medo. E é esse justamente o problema do filme: não dá medo. Você entra na sala pensando que irá se assustar e tudo mais, mas nada disso acontece.


É um filme que parecia ser bom, mesmo indo nessa onda de fake-documentary, mas no final decepciona. Acaba bruscamente (o que provavelmente abre possibilidade para sequência, já que o filme fez uma boa bilheteria nos States). Mas, sinceramente, não é algo novo e sim decepcionante.


“In fire.”

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Sessão Trailer #06

Amanhã é sexta. Então hoje é dia de sessão trailer!

Confira quais os principais filmes que entram em cartaz e decida qual ira mais lhe agradar. Essa semana temos desde comédia, passando por terror e com uma pitada de Wall Street.







  • O Último Exorcismo: o reverendo Cotton Marcus é chamado por um pai de família para exorcizar sua filha. Porém, o demônio dentro dela se mostra muito mais forte do que Cotton imaginava.
  • Gente Grande:  Cinco amigos se reencontram após vários anos para o funeral do antigo treinador de basquete. Com esposas e filhos, eles passam o fim de semana juntos e descobrem que envelhecer não significa amadurecer.
  • Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme: Gordon Gekko saiu da prisão. Sua filha está prestes a se casar com um jovem corretor, o qual também é ambicioso. Ele vê em Gordon a oportunidade de crescer e se tornar rico. Porém, Gekko não está disposto a ser tão pacifico.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O Âncora - A Lenda de Ron Burgundy

“Pelo martelo de Thor!


Na trama, passada durante os anos 70, é apresentado Burgundy (Will Ferrell), O apresentador (sim, com o em maiúsculo) de noticiários de San Diego. Ele, juntamente com sua equipe tão caricata e estranha quanto ele, comandam o programa. Mas seu império é ameaçado quando uma jornalista chega à emissora: Veronica Corningstone (Christina Applegate). Nosso protagonista se apaixona perdidamente por ela, mas essa pode tirar seu emprego.


O filme conta com um elenco um tanto quanto estrelado no mundo das comédias:  Will Ferrell, Steve Carell, Kevin Corrigan. E com pontas sensacionais de Jack Black, Vince Vaughn e Ben Stiller.


Eu, particularmente, não consigo assistir aos filmes onde Will Ferrell atua. Normalmente  é por causa dos personagens dele: quase sempre idiotas que levam uma situação ao extremo. Nesse, porém, essa característica está um pouco mais contida, e isso ajuda ao filme.


Com cenas que valem o filme: como a (já épica e clássica) briga entre as diversas emissoras, o troco de Jack Black e o Ferrell tocando o instrumento dele, o filme é uma boa comédia para assistir. Mas que poderia ser melhor, poderia.


“I pooped a quail!”


Se você se interessou pelo filme, adquira-o pelo link abaixo:


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Coincidências do Amor

“Menino-Homem de olhos arregalados”


A sinopse do filme é a seguinte: Wally e Kassie (Jason Bateman e Jennifer Aniston, respectivamente) são melhores amigos. Ela está prestes a fazer uma inseminação artificial. Ele, por sua vez, acaba cometendo um “pequeno” deslize no procedimento da amiga. Sete anos depois, ela volta com um filho, que tem muito a ver com o antigo amigo.


O filme, a principio, parece ser uma comédia romântica como outro qualquer: melhores amigos que não ficam juntos, acontece confusões entre os dois e no final ficam juntos. Mas, olhando mais cuidadosamente, o filme é mais dramático, com Wally se questionando se deve ou não falar para a amiga o que aconteceu, enquanto tem que conviver com o filho.


Há também momentos cômicos, mas esses não são escancarados como a maioria das comédias românticas: esses momentos estão mais nos diálogos, nas tiradas. Isso contribuiu para o filme.


Mas mesmo com esses momentos, o que acaba marcando são os momentos dramáticos, principalmente entre Wally com o filho, em especial o que ele coloca o garoto para dormir e rola um dialogo um tanto quanto triste.


É um bom filme, que consegue fugir à regra. Mesmo que o final não seja novidade, é interessante ver o desenrolar até lá.


“Funny High”

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Resident Evil 4 - Recomeço

“Últimas palavras?”


A sinopse do quarto filme parte do principio do final do terceiro: Alice encontra suas clones e promete vingança à Umbrella. O quarto começa (vejam só) 4 anos após o final do último. Alice e suas clones invadem uma das sedes da corporação, tem tiros explosões e tudo mais. Corta. Algum tempo tempo depois, Alice vaga atrás de seus amigos, e acaba dando de cara com a Umbrella novamente.


O roteiro em si não tem algo extraordinário. Em sua totalidade, é simples e supérfluo. Quem é fã dos games (como eu) vão ver que muitas coisas, muitas situações e muitos personagens são simplesmente jogados ali, sem nenhuma explicação prévia. Por exemplo: os zumbis evoluíram e alguns adotaram as bocas dos Manjinis do Resident Evil 5. Ponto. Não se sabe porquê.


Outro exemplo é o Executioner, o “cara do machadão”, também do quinto game. Jogado sem mais nem menos, um monstro gigante que chega cheio de pinta, dá um “trabalho”  e no final das contas, só serve pra jogar o machadão na nossa direção.


Mas nem tudo são flores murchas no filme. A fotografia (que utiliza as câmeras criadas por James Cameron) é belíssima. Nítidas, as imagens saltam aos olho, muito bem filmadas (as que filmam os voos de Alice são muito boas. Essa também está incrivelmente linda nesse filme.


Outro ponto positivo é o próprio Albert Wesker. O ator está praticamente idêntico ao personagem do quinto game. Fala, age igual. Tem até uma cena do game transportada pro filme, que ficou bem bacanuda.



Chris Redfield (peça importantíssima na cronologia dos games) aqui, por sua vez, é bem desperdiçado. No jogo ele tem personalidade. Aqui é apenas um personagem meio que jogado no filme, tendo suas falas de efeito. Ele é interpretado por Wentworth Miller, o Michael de Prison Break (teve uma hora que pensei que ele fosse utilizar sua inteligência para fugir de uma prisão).



É isso. Resident Evil pode não ser um bom filme. Mas agrada, principalmente pelo 3D (que não foi convertido no pós-produção. Eu, mesmo sendo fã da série de games, não consigo não gostar dos filmes. Eles tem um lugar cativo pra mim. Esse não foge a regra. Talvez seja o melhor da, até então , quadrilogia.


“Boo”


Se você se interessou pelo quarto filme da franquia, adquira os anteriores aqui:





quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sessão Trailer #05

Amanhã é sexta. Então hoje é dia de sessão trailer!

Confira quais os principais filmes que entram em cartaz e decida qual ira mais lhe agradar.








  • NANNY MCPHEE E AS LIÇÕES MÁGICASduas famílias, uma do campo e outra da cidade, vêem o mundo balançar quando os pais saem para a guerra. Para ajudá-los, chega a babá McPhee, que para controlar o comportamento de sete crianças usa de seus poderes mágicos.

 
  • RESIDENT EVIL 4: RECOMEÇO: Em um mundo devastado por um vírus mortal, Alice continua sua jornada para encontrar e proteger os poucos sobreviventes que restaram. Lutando contra a Umbrella, a guerra se torna mais violenta e ela recebe ajuda inesperada de uma velha amiga.

 
  • COINCIDÊNCIAS DO AMOR: Kassie é uma mulher madura e bem sucedida que sempre sonhou em ser mãe mas, infelizmente, o homem certo ainda não cruzou o seu caminho. A vida segue até que ela, enfim, decide fazer uma produção independente. Seu melhor amigo, Wally não concorda com a escolha de Kassie, mas por gostar dela demais opta por não atrapalhar seus planos. Mas nem tudo nesta gravidez ocorre como planejado e as surpresas só estão começando a aparecer.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Paris, te amo

“Não sinto mais nada!”


Paris, te amo é um filme cuja sinopse é complicada de fazer, uma vez que são curtas. Mas o básico seria: cada curta retrata uma uma divisão de distritos de Paris, ou em francês, arrondisement. E cada curta mostra o amor em Paris, em diversas óticas e sentidos.


Seria ótimo se todos os curtas fossem bons e atraissem a atenção logo de cara. Mas isso não se torna real: alguns são mais chamativos e vão ficar na cabeça por mais tempo que outros. Alguns dos melhores curtas são:
  • Le Marais, dirigido por Gus Van Sant (terceiro curta) ;
  • Tuileres, dirigido pelos irmãos Coen (quarto e pra mim , o melhor);
  • Parc Monceau, dirigido por Alfonso Cuarón (décimo curta);
  • Quartier Latin, dirigido por Gérard Depardieu e Frédéric Auburtin (décimo sexto curta).

Cada curta, como é possível perceber, foi digirido por um diretor diferente, incluindo o brasileiro Walter Salles. Cada um deu seu toque ao seu respectivo curta, como o plano sequência de Cuarón, excelente por sinal.


É um bom filme no final das contas. Os primeiro quarenta minutos passam voando. Mas ai você começa a pensar se vai faltar muito para terminar. E é ai que justamente peca o filme: ter uma duração um tanto quanto longa: duas horas. Se houvesse um enxugamento e alguns curtas fossem retirados, seria bem melhor.


“I don´t speak French.”


Se você se interessou pelo filme, o adquira pelos links abaixo:


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