Dessa vez o game escolhido é de uma guerra entre humanos e seres de outro planeta: Killzone 2.
A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.
Então empunhe a arma e confira.
“Libertem o poder da nossa fúria.”
Os soldados saem de Vekta, planeta onde fica a Interplanetary Strategic Alliance. Agora a guerra é no planeta dos Helghast, Helghan, os inimigos. Ou seja, é uma continuação direta do primeiro game.
Embora cheio de clichês, o roteiro empolga bastante. Você faz parte de um grupo de quatro soldados antigos de guerra, que não fogem da batalha, xingam aos montes e transpiram testosterona.
Os gráficos aqui geram polêmica. Quando surgiu pela primeira vez em um trailer, foi dito que aquilo não era CG e sim o próprio gameplay, rodado por um PS3. Depois de um tempo, foi comprovado que aquilo era sim CG, mas o efeito pretendido já tinha sido conquistado: gerar hype e expectativa durante os quatro anos de produção.
O resultado final é soberbo. Um dos jogos do PS3 com os melhores gráficos, batendo de frente com God of War 3 e Uncharted 2. Os cenários são gigantes e a todo o momento a sensação de guerra é sentida. Explosões, tiros, granadas, soldados correndo, morrendo. É possível ver isso a todo o instante.
Killzone 2 tem uma trilha sonora intensa, orquestrada, que dá um ritmo bem acelerado para a trama. A dublagem é outro ponto soberbo e aqui fica um adendo: é possível ver o jogo legendando em português, para quem tem uma certa dificuldade em inglês.
Mesmo sem inovar em nada, o game faz bem feito o que propõe. Mesmo não curtindo FPS, dei uma chance para o game e não me arrependi. Com uma produção hollywoodiana, é imperdível. O único problema que fica aqui é o maldito final. Quem jogar, verá.
“The history of this days will be write in blood.”
Se você se interessou pelo game, adquira o pela imagem abaixo:
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