“Aslam!”
Lúcia e Edmundo voltam para Nárnia, carregando junto com eles Eustáquio, o primo deles. Uma vez lá, eles se juntam mais uma vez com o Príncipe Caspian, em busca dos sete fidalgos que desapareceram. Mas um mal muito pior ronda esse sumiço.
A terceira aventura trás apenas Lúcia (Georgie Henley) e Edmundo (Skandar Keynes). Seus irmãos mais velhos não precisam mais voltar, uma vez que eles aprenderam, amadureceram.
A aventura está presente em todo o longa. Diversas lutas, com direito a dragões e serpentes gigantescas. Todos os efeitos digitais do filme são soberbos, e isso inclui o Minotauro, o ratinho guerreiro e o poderoso Aslam.
As paisagens são muito belas e dão certo ar épico à jornada. Florestas, cidade vazia, vulcões, cavernas. (Aqui cabe uma observação: assiste ao filme em 2D e não vi nada que possa fazer falta por causa do 3D).
Mas nem tudo são flores. Uma coisa que chega a irritar em certos pontos é o primo chato Eustáquio, descrente de tudo e que vive mal humorado. Outra coisa ruim é a lição que eles tem que tirar disso ao final da jornada. Não é muito bem desenvolvida.
O grande personagem da trama, em minha opinião, é o rato Ripchip. Mesmo digital, ele consegue sempre tirar um sorriso ou emocionar quem assiste. Vale a pena conferir o filme, mesmo sendo, um pouco inferior a segunda parte. Mas em compensação, é muitíssimo superior a chatíssima primeira aventura.
“My king.”
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