“Blackwater.”
Paul Conroy acorda. E está preso dentro de um caixão. E precisa sair desse lugar pequeno logo.
Antes de começar a crítica, aviso logo: muitas pessoas não gostarão desse filme. Se você é acostumado com grandes blockbusters de Hollywood, explosões e afins, nem perca seu tempo indo ao cinema para ver Enterrado Vivo. O filme passa inteiramente, tirando os créditos iniciais e os finais, dentro do caixão.
E, ao fazer isso, o filme se foca em uma única pessoa: Paul (Ryan Reynolds). O ator (criticado por muitos) consegue atuar muito bem e convencer como um ser normal, colocado numa situação extrema e que busca, de todas as maneiras, conseguir um tempo extra de vida.
E, para tentar sair dali, ele tem um telefone celular. E através de ligações, ele tenta convencer a diversas entidades americanas, inclusive o FBI, que está realmente preso e precisa de ajudar. E ver esses diálogos apenas causa mais tensão.
É um suspense tenso, que te deixa angustiado e com claustrofobia. Utilizando diversos ângulos e luzes apenas do celular e do isqueiro, é um bom filme, que merece ser assistido. Mas não vai ser compreendido por todos.
“Help!
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