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sábado, 30 de abril de 2011

Thor - Critica

“Ele disse que era... Thor.”


Asgard existe e lá vivem seres imortais. Thor é um deles. Jovem e tolo, prestes a tomar posse do reino de seu pai, ele é levado por ações inconsequentes que levam a uma nova guerra entre os asgardianos e os Gigantes de Gelo, os quais são liderados pelo Rei Laufey. Odin, furioso com o filho, decide bani-lo para a Terra afim de Thor aprender algumas lições sobre humildade.


A trama de Thor mostra o início do Deus do Trovão, com sua arrogância e desprezo, para se tornar um ser mais humilde e protetor da Terra e Asgard. Dividindo entre os planos terrestres e asgardianos, o filme vai se desenrolando. Enquanto que na Terra ,Thor tenta aprender humildade entre os humanos, convivendo com Jane Foster, Dr. Selving e Darcy, em Asgard acompanhamos Loki e toda sua artimanha e malicidade para elaborar um plano que o deixe bem visto ao pai, Odin. E em minha opinião, é o plano com as sequências mais bacanas.


Aliás, Asgard é fantástica. É impressionante tudo ali. Os cenários grandiosos e que ostentam riqueza e poder, os figurinos dos personagens que se encaixam muito bem, a iluminação clara e forte, que parece que emana poder (atente a ponte). Tudo foi muito bem pensando e produzido para demonstrar que Asgard realmente é um local épico.


Já na Terra, mesmo que não seja tão fantástica como sua contraparte, é convincente. A história se passa numa cidade envolta de um deserto, onde não tem nada além dali. Duas cenas de ação acontecem na Terra e posso dizer que elas são empolgantes.


As cenas de ação são boas e competentes no longa. Ao todo, acho que são umas quatro. E cada uma, a sua maneira, empolga e é muito bem conduzida, especialmente a da trupe de amigos do Thor contra o Destruidor. Tudo no filme é tão épico que a ação não poderia ficar para trás.


É o filme mais fantasioso da Marvel, puxada para o lado da magia. Depois de filmes embasados na realidade e na tecnologia (vide Hulk e Homem de Ferro), a Marvel em Thor apresenta o outro lado da moeda. E ainda tenta dar uma explicada para que, no vindouro Os Vingadores, tanto tecnologia quanto magia possa coexistir.


Quanto ao elenco, não temos uma atuação excelente, de saltar os olhos. Chris Hemsworth, que interpreta o Todo Poderoso Thor, não atrapalha e chega a ser convincente. Natalie Portman é Natalie Portman, sempre boa, mesmo que aqui seja mais uma coadjuvante.  Mas há dois atores que merecem um destaque: Tom Hiddleston como Loki e Anthony Hopkins como Odin. Ambos estão sensacionais. Hopkins consegue impor toda a nobreza e grandeza do mais poderoso, do Pai de Todos e Hiddleston entrega um Loki ardiloso, que consegue dividir a cena com o Odin.


Cheio de citações ao Universo Marvel (menção de Bruce Banner, o vislumbre do Gavião Arqueiro, a cena depois dos créditos), tudo é feito pensando nos fãs e preparando terreno para Os Vingadores. E preste atenção para mais uma aparição de Stan Lee.


Thor é um filme muito divertido. Diferente de Homem de Ferro, é um filme que segue um ritmo diferente, as vezes mais lento. Ao primeiro vislumbre, cheguei a pensar que seria um filme mais sério. Mas ao longo do filme, as piadinhas vão surgindo (e sua maioria engraçada). Seja fã ou não, dê uma chance ao filme. Vai valer a pena.

PS: como de costume da Marvel, sempre há uma cena pós-créditos. Fique até o final e veja a cena :)


“I like. ANOTHER!”


Thor, Épico/Aventura, EUA 2011. Direção: Kenneth Branagh. Elenco: Chris Hemsworth, Ray Stevenson, Natalie Portman, Anthony Hopkins, Kat Dennings, Idris Elba, Tom Hiddleston, Rene Russo, Stella Skargard, Colm Feore, Clark Gregg, Jaimie Alexander, Tadanobu Asano, Jeremy Renner, Samuel L. Jackson.

sábado, 22 de maio de 2010

Fúria de Titãs

“Chegou a hora dos mortais pagarem”


Fúria de Titãs (Clash of the Titans,2010) mostra a história de Perseu, que tem sua família morta por um Deus e busca vingança contra ele.Mas para isso, ele terá que entrar em uma perigosa missão que colocará homens contra deuses.


Esse filme é uma refilmagem de um filme com mesmo nome de 1981, de Ray Harryhausen. Eu não assisti ao original, mas sei que uma coisa básica que mudaram em relação de um para o outro é que, no original, a motivação de Perseu era o amor e nesse, é a vingança. Não sei porque mudaram, talvez para deixar mais atual? Não sei ao certo. Mas ficou bom.


O filme tem cenários belos, bons efeitos visuais. As batalhas são frenéticas e muito boas, com alguns momentos de alivio cômico nelas.Harpias, Medusa, Kraken. Todos são muito bem feitos (menção para o Kraken, que é monstruoso).


Porém nem tudo são flores. O diretor Louis Leterrier leva o filme com uma certa preguiça, entregando atores que interpretam personagens insonsos, como o próprio Perseu (Sam Worthington, que já foi um exterminador e um navi, agora é um semi-deus) que tem sempre a mesma cara, caretas. Mas nem tudo está perdido. Liam Neeson (Zeus) e Raplh Fiennes (Hades) são competentes como sempre.


Bom, é um filme que empolga nas cenas de ação. Pra quem joga e gosta de God of War, também é um prato cheio (mas sem tanta sanguinolencia). Vale a pena ver (talvez mais que Robin Hood). Mas veja em 2d (como eu) e não em 3d, já que todas as criticas estão detonando o filme nesse formato.


“RELEASE THE KRAKEN”



Se você se interessou pelo filme, o adquira por aqui:



sábado, 15 de maio de 2010

Robin Hood

“Significa nunca desista...”


Nessa semana chegou o novo Robin Hood (2010) dirigido por Ridley Scott com Russel Crowe. Nessa versão, sob um novo ângulo, é contada a história de Robin Longstride (Russel), que é um dos arqueiros do rei Ricardo Coração de Leão. Eles estão voltando para a Inglaterra após um período de Cruzadas. Robin acaba sendo preso juntamente com seus amigos Allan A’Dayle (Alan Doyle), Will Scarlet (Scott Grimes) e João Pequeno (Kevin Durand). Com um acontecimento, eles fogem e são envolvidos em uma trama de traição.


Essa é a sinopse do novo Robin. Caso você seja conhecedor do personagem, percebeu que não é citado em momento algum a floresta de Sherwood, os órfãos e o famoso “roubar dos ricos para dar aos pobres”. E essa foi justamente a intenção de Scott e dos roteiristas. Eles quiseram retratar o início do personagem, seu “Begins”.


E é justamente ai que o filme peca, pois mostra um Robin que luta em frente das batalhas, utiliza machado, espada, faz discurso para soldados.E acontece uma grande serie de convêniencias em toda a história. Ele encontrar a rainha, chegar em um lugar onde há uma pessoa que sabe sua história, Lady Marion (Cate Blanchett) é uma exímia lutadora e tinha uma armadura...enfim...


Uma das coisas que salvam o filme são os momentos que aparecem os amigos de Robin, trazendo algumas vezes momentos cômicos. E uma coisa que não consegui tirar da cabeça foi ver João Pequeno e não lembrar do mercenário de Lost.


Russel Crowe entrega um Robin um pouco “fortinho”, em comparação com os antigos. Eu comentei com meus amigos no cinema que estava parecendo “O Senhor dos Aneis” , pois tinha o Legolas (arco e flecha), Gimli (machado), Aragorn (espada), além de Cate Blanchett.


Enfim...se quiser ir assistir vá.É um bom filme, mas não empolga e ainda dá um pouco de sono.


“Rise and rise again until lambs become lions”


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