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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Velozes e Furiosos 5: Operação Rio - Critica

“Isso é o Brasil!”


Brian e Mia acabam de ajudar Dom, que estava indo para a cadeia. Com as autoridades em seu encalço, os três decidem se separar para, tempo depois, se encontrarem no Rio de Janeiro. Sem dinheiro para seguir em frente, Brian decide participar de um assalto, que acaba dando errado. Agora, os capangas de um executivo criminoso do Rio (junto com um grande contingente de policiais corruptos) estão atrás de Dom e Brian. E para complicar ainda mais a situação chega ao país Luke Hobbs, um agente americano que quer, a todo custo, prender Dom, Brian e Mia.


O roteiro claramente foca a ação nesse filme. Olhando de longe, é o que foi mais trabalhado de todos os cinco filmes. Mas isso quer dizer que ele é excelente? Comparando com os anteriores sim. A história, mesmo com falhas aqui e acolá, funciona. Cada vez, o roteirista Chris Morgan e o diretor Justin Lin vão abandonando mais o fetiche exacerbado pelos carros presentes nos outros filmes da franquia, e passam a focar em Dom e companhia. O único vislumbre do que a série costumava ser fica por conta de um racha que acontece numa cena.


Um dos problemas é que o titulo dos anteriores não vai mais fazendo sentindo aqui. Se antes o negócio era realmente algo voltado para velozes, com rachas a todo instante, aqui isso é deixado de lado. O furiosos sim faz mais sentido, com direito a fugas a pé, porrada rolando solta, perseguições de carro e até um míssil. Aliás, as cenas de ação aqui funcionam que é uma beleza. Desde o começo o filme mostra para o que veio. E ao longo da trama a adrenalina e a ação vão aumentando, culminando num clímax longo e bom e que dá adeus a qualquer lei da física que possa existir. Se para eles não há física, desencane e se deixe levar.


O foco do filme segue claramente uma linha a laOnze Homens e um Segredo”. É impossível não perceber isso ao longo do filme, quando a turminha toda é reunida para um grande assalto. Vindos de filmes anteriores da série, cada um tem sua especialidade e tem um papel fundamental para que a trama desenrole. Ludacris e Tyrese Gibson do segundo filme, Sung Kang do terceiro...a turma é grande.


Um dos problemas do filme fica pelo humor involuntário que os diálogos em português geram. É estranho ver um brasileiro falando com sotaque gringo. Numa determinada cena de ação, o riso no cinema foi grande por conta de uma frase. A trilha sonora é boa e ambienta o longa, mas nos funks que rolam durante o filme, é perceptível o sotaque gringo.


Velozes e Furiosos 5: Operação Rio é um filme brasileiro que não se passa no Brasil. Filmando em Porto Rico, mas com as cenas aéreas feitas aqui para deixar a ambientação situada, é um filme de pura ação. Diverte. Tem humor que é engraçado, tem as cenas de ação que são boas, tem até a briga entre dois gigantes: Vin Diesel e  The Rock. Uma boa pedida de cinema pipocão nesse final de semana.

P.S.: fiquem até acabar os créditos com animação, pois ainda tem mais uma cena, com mais uma participação de outro personagem da série que deixa um, possível, gancho para um sexto filme.


“You believe em ghost?”


Fast Five, Ação, EUA 2011. Direção: Justin Lin. Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Dwayne Johnson (The Rock), Chris Bridges (Ludacris), Tyrese Gibson, Jordana Brewster, Joaquim de Almeida, Sung Kang, Matt Schulze, Gal Gadot, Elsa Pataky, Tego Calderon e Don Omar.

Especial Velozes e Furiosos

Sexta-feira, dia 06 de maio de 2011, chega aos cinemas nacionais a quinta parte de Velozes e Furiosos 5.


E aproveitando tal oportunidade, veja abaixo as fichas técnicas de todos os cinco filmes, com direto a críticas.


Titulo: Velozes e Furiosos

Titulo original: The Fast and the Furious
País de origem: Estados Unidos
Ano de Lançamento: 2001
Duração: 106 minutos
Direção: Rob Cohen
Roteiro: Gary Scott Thompson
Elenco: Paul Walker, Vin Diesel, Jordana Brewster, Michelle Rodriguez, Ted Levine, Rick Yune, Chad Lindberg.
Gênero: Ação





Titulo: + Velozes + Furiosos



Titulo original: 2 Fast 2 Furious
País de origem: Estados Unidos
Ano de Lançamento: 2003
Duração: 100 minutos
Direção: John Singleton
Roteiro: Michael Brandt, Derek Haas, Gary Scott Thompson
Elenco: Paul Walker, Tyrese Gibson, Eva Mendes, Ludacris, Devon Aoki, James Remar, Cole Hauser..
Gênero: Ação





Titulo: Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio

Titulo original: The Fast and the Furious: Tokyo Drift
País de origem: Estados Unidos
Ano de Lançamento: 2006
Duração: 104 minutos
Direção: Justin Lin
Roteiro: Chris Morgan
Elenco: Lucas Black, Bow Bow, Sung Kang, Keiko Kitagawa, Jason Tobin, Brian Tee, Sonny Chiba.
Gênero: Ação








Titulo: Velozes e Furiosos 4

Titulo original: Fast & Furious
País de origem: Estados Unidos
Ano de Lançamento: 2009
Duração: 107 minutos
Direção: Justin Lin
Roteiro: Chris Morgan
Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster, Michelle Rodriguez, John Ortiz, Laz Alonso, Gal Gadot, Jack Conley , Shea Whigham, Liza Lapira, Sung Kang, Don Omar.
Gênero: Ação









Titulo: Velozes e Furiosos 5: Operação Rio

Titulo original: Fast Five
País de origem: Estados Unidos
Ano de Lançamento: 2011
Duração: 130 minutos
Direção: Justin Lin
Roteiro: Chris Morgan
Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Dwayne "The Rock" Johnson, Joaquim de Almeida, Jordana Brewster, Chris “Ludacris” Bridges, Tyrese Gibson, Matt Schulze, Sung Kang, Gal Gadot, Elsa Pataky, Don Omar, Tego Calderon.
Gênero: Ação

Velozes e Furiosos 4

Não há diversão sem suas próprias regras.”


Dom continua com Letty em planos para conseguirem roubar mercadorias. Mas após um assassinato, Dom volta para Los Angeles com desejo de vingança. Pelo fato da morte estar ligada com traficantes de drogas, seu caminho envolve Brian, que está investigando. Agora agente do FBI, Brian une forças com Dom para descobrir quem é o assassino e desmantelar esse esquema dos traficantes de drogas.


O terceiro filme, Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio agradou aos fãs, fez bilheteria. Mas mesmo assim, resolveram voltar às origens. Saí a turma oriental e voltam a turma do original do primeiro filme: Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster e Michelle Rodriguez (linda nesse quarto filme).


Ou seja, por ser praticamente uma continuação direta do primeiro filme, muita coisa dos outros dois filmes são ignoradas, principalmente personagens. A volta aos personagens clássicos é o melhor do filme, de longe. Vin Diesel voltando ao seu personagem Dom é muito bom. O ator com suas tiradas sarcásticas ao longo do filme são engraçadas.


O que era o foco nos outros três filmes, inacreditavelmente não chega a ser o foco desse quarto: os carros. O que antes era objeto de desejo, aparecia aos montes nos outros filmes, tinham sequências inteiras focadas neles, em alta velocidade, perdem a força aqui. O problema fica que, aqui, as maiorias das perseguições acabam acontecendo embaixo da terra. Sim, dentro de túneis. Acho que até por isso que a tensão, adrenalina, sensação de velocidade dos primeiros se perdem.


Com a dupla direção/roteiro do terceiro filme de volta, Justin Lin e Chris Morgan, era de se esperar algo novo. Mas não tem. É mais do mesmo. E até que é passível nessa quarta parte.


“Still a bomber!”






Fast & Furious, Ação, EUA 2009. Direção: Justin Lin. Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Jordana Brewster, Michelle Rodriguez, John Ortiz, Laz Alonso, Gal Gadot, Jack Conley , Shea Whigham, Liza Lapira, Sung Kang, Don Omar.

Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio - Critica

“Donkey Kong?”


Sean Boswell é um estudante com temperamento forte que, depois de se envolver com um acidente durante um racha, é pego pela polícia. Por ser reincidente, a mãe dele faz um acordo e para escapar do presídio, o garoto é enviado para Tóquio para viver com o pai. Deslocado nesse mundo, ele faz amizade com Twinkie, outro americano. Twinkie então o apresenta ao dritifing, uma espécie de corrida com velocidade e curvas. O problema é que, logo na primeira corrida, Sean arruma um adversário: Takashi, o campeão local e detona o carro de Han. Agora, Sean terá que trabalhar para Han para pagar suas dívidas, enquanto aprender a arte do drifiting.


Logo de cara, é possível ver a grande mudança nos ares e nas direções da série. Saem os Estados Unidos e os americanos e entram o Japão e os orientais. A mudança de ambientação é bem visível, com os prédios e carros orientais brilhantes e diferentes. E junto com essa mudança, vem a troca de estilo de corrida. Antes rachas em busca de maior velocidade, agora o intuito e ter controle tanto velocidade quanto em técnica, para fazer com que o carro deslize em curvas.


Essa mudança de ar fez bem ao terceiro filme. Com roteiro de Chris Morgan, os eventos policiais do primeiro e segundo longas são deixados de lado para focar em uma rixa adolescente e um vislumbre da máfia japonesa, Yakuza, e toda a questão de honra que a acompanha. Mesmo o roteiro não sendo um primor, é o melhor dos três.


Mais uma vez, o destaque são os carros, fazendo suas curvas, com closes no pequeno espaço entre o carro e a parede. O fetiche em cima dos carros eu acho ainda maior que nos anteriores.


O elenco é dose. Lucas Black como Sean Boswell segue os passos de Paul Walker: seu personagem simplesmente não convence e não têm carisma. Quem nesse filme tem carisma e rouba a cena é Han. Interpretado por Sung Kang, Han é o personagem mais legal e carismático no filme, principalmente na cena em que consegue o telefone de uma garota simplesmente girando seu carro em torno do dela.


Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio trouxe novos ares para a trama. Mudou de local e de estilo. Mas os pontos baixos são maiores que os altos: o drama não funciona, os atores são péssimos. É um filme mediano. Melhor que o segundo, muito inferior ao primeiro.


“Gaijin.”


The Fast and the Furious: Tokyo Drift, Ação, EUA 2006. Direção: Justin Lin. Elenco: Lucas Black, Bow Bow, Sung Kang, Keiko Kitagawa, Jason Tobin, Brian Tee, Sonny Chiba.

+ Velozes + Furiosos - Critica

“Tô cheio de fome.”


Brian O’Conner agora é um ex-policial. Depois dos eventos no final do primeiro filme, ele vive agora de rachas. Quando a polícia consegue pegá-lo durante uma fuga de uma dessas corridas, Brian é obrigado a colaborar novamente e se infiltrar junto com Roman Pearce, um ex-colega dele, no crime organizado de Miami para conseguir prender Carter Verone, o chefe.


Mais uma vez, o roteiro. Enquanto que o primeiro foi escrito apenas por Gary Scott Thompson, o segundo conta com a ajuda de mais dois: Derek Haas e Michael Brandt. O resultado consegue ser melhor que o primeiro então? Ledo engano. O motivo para a continuação chega a ser pior. E pra piorar, mais uma vez o roteiro não ajuda, serve apenas para uma coisa.


Mostrar os carros tunados. Se antes eles eram umas das principais coisas do filme, agora são os personagens principais. A todo o momento uma caranga tunada e bela aparece. Abrem-se os capôs para que o interior, o que a move. Dá-lhe closes na troca de câmbio, no acelerador sendo pisado no talo, no nitro sendo pressionado e o caminho que ele percorre. Realmente, os carros são os principais.


O elenco é um problema. Sem o carisma de Vin Diesel e seu personagem Dom, a trama toda é levada pelos personagens de Paul Walker e Tyrese Gibson. E mais uma vez, o personagem de Paul é tão inexpressivo que o co-protagonista no final acaba brilhando mais com ele.


+ Velozes + Furiosos continua na vibe de filme testosterona. O problema é que a testosterona aqui é bem menor que no seu predecessor. Sem Vin Diesel, sem os rachas tensos e legais de se assistir, a continuação se perde num filme xoxo.


“C´mon Brian!”


2 Fast 2 Furious, Ação, EUA 2003. Direção: John Singleton. Elenco: Paul Walker, Tyrese Gibson, Eva Mendes, Ludacris, Devon Aoki, James Remar, Cole Hauser.

Velozes e Furiosos - Critica

“Ele é um modelo de autocontrole.”


Brian O’Conner é cara que quer respeito de Dominic Toretto, um famoso corredor de corridas ilegais. Para tanto, ele tenta se aproximar dele numa corrida e acaba devendo um carro para Dom. Assim, Brian começa a trabalhar junto com Dom, enquanto se apaixona pela irmã dele, Mia Toretto. Mas Brian não é o cara que aparenta ser e tem objetivos ocultos.


O roteiro do filme não é o ponto de destaque aqui. Seguindo uma história clichê de policial infiltrado numa gangue de corredores de rua, que tenta descobrir se um deles tem culpa no cartório. O final para o qual o filme se encaminha pode parecer surpreendente a primeira vista, mas se parar para analisar como a trama vai se desenrolando, se torna um tanto quanto óbvia. O roteiro existe, lógico, mas de longe é o que realmente importa.


O que importa? Os carros, a ação, a tensão, a velocidade. Praticamente é o que as câmeras põem em foco o tempo todo. Os carros tunados, com seus motores roncando alto e prontos para um racha. Não que isso seja ruim, é até muito bem feito no filme. As cenas com os carros em alta velocidade são ótimas e muito bem feitas. Mas tentar caminhar ao longo do filme focado apenas nisso é que o problema.


No elenco, apenas Vin Diesel agrada. Como um antagonista, mas não sendo ao mesmo tempo, ele é o ator que mais agrada em cena. Dom, seu personagem, é carismático. O mesmo, porém, não pode ser dito do protagonista Brian, interpretado por Paul Walker. O ator não transparece nada em tela e não há uma conexão entre quem assiste e ele. Uma pena.


Velozes e Furiosos, no final das contas, é um filme testosterona, feito para machões. Tem carros tunados, tem nitro, tem velocidade e tem mulheres. Algumas vezes até dando uns amassos. Entretêm enquanto dura e é esquecido tão rápido quanto um carro com nitro no máximo.


“I need NOS.”


The Fast and the Furious, Ação, EUA 2001. Direção: Rob Cohen. Elenco: Paul Walker, Vin Diesel, Jordana Brewster, Michelle Rodriguez, Ted Levine, Rick Yune, Chad Lindberg.

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