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Especial Harry Potter

Confira as críticas de todos os filmes.

Cilada.com

Mais uma série levada aos cinemas.

Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua

Consegue ser melhor que o segundo?

Carros 2

O escorregão da Pixar.

Estreias da Semana

Confira as estreias de 8 de julho.

Alphaville 2007 d.C.

Um cowboy no meio de São Paulo.

A Guerra dos Tronos

O inverno está chegando...

Quinta Musical - 14 de julho

Voltando a programação normal, com três músicas.

No More Heroes 2

Uma continuação que melhora em diversos aspectos.

sábado, 31 de julho de 2010

Ponyo

“Meu nome é Ponyo.”


Ponyo- Uma amizade que Veio do Mar mostra a história de uma peixinha que sobe para a superfície para conhecer o mundo, mas devido à poluição, quase morre. Salva por Susuke, eles começam uma grande amizade. Mas o pai de Ponyo a leva embora, mas o laço de amizade entre ela e o garoto está feito e não há como distanciar-los.


O enredo todo do filme tem uma pitadinha de “A Pequena Sereia” e de “Pinoquio”, pois mostra a peixinha querendo se tornar uma garotinha e viver com seu amigo. Aliás, não espere grandes cenas de ação, pois o que leva o filme todo é justamente a pura e sincera amizade entre Susuke e ela.


Os desenhos, a qualidade da animação de Hayao Miyazaki são uma obra prima à parte, muito bem feitos. Há única critica feita, e não é ao filme, é que poderia ter sido lançado antes. Poxa, dois anos é muito tempo, ainda mais hoje em dia.


De resto, é um filme excepcional, como todos do gênio Hayao. Vale muito a pena ver, ainda mais esse final de semana com outra estreia um tanto quanto fraca.


“Good Lucky, Ponyo.”


sexta-feira, 30 de julho de 2010

Salt

“O programa KA... é uma lenda."


Salt é o nome da protagonista do filme:  Evelyn Salt (Angelina Jolie) é uma agente da CIA. Em outro dia qualquer de trabalho, um desertor russo se entrega e revela uma tramóia para assassinar o presidente dos Estados Unidos. E quem irá fazer isso é a própria Salt.


Fugindo de tudo e todos, ela procura seu marido. E essa é basicamente a sinopse do roteiro. Um roteiro, aliás, que acaba por forçar um pouco a barra, com uma reviravolta no filme que acaba por se tornar previsível, além de toda as habilidades de Salt.


O expectador não consegue manter um contato com a personagem, o que atrapalha o filme. O filme vai indo, vai indo, você vai esperando um grande acontecimento, algo notável, mas esse momento não chega.


Salt é um filme descartável. Não chega a ter momentos memoráveis além das caras e bocas de Angelina Jolie. (Por motivo de curiosidade: o personagem titulo foi feito para Tom Cruise, mas ele saiu para fazer Encontro Explosivo, e Jolie entrou no barco).


“I´m Evelyn Salt.”



Se você se interessou pelo filme, o adquira no link abaixo:


terça-feira, 27 de julho de 2010

Almas à Venda

“O que diabos minha alma está fazendo na Rússia?”


Almas à Venda mostra Paul Giamatti como Paul Giamatti. Sim, é ele “interpretando” ele mesmo. Paul, prestes a estreiar a peça de teatro Tio Vanya, não consegue interpretar o papel titulo, pois esse vem trazendo a tona sentimentos ruins  do ator. O agente de Paul então o encaminha para um serviço onde se “remove” a alma do cliente.


Sem 95% da alma, Paul consegue expressar Vanya, mas se sente vazio e resolve buscar sua alma de volta. Mas essa agora não está mais no local. Ela foi roubada por mafiosos e ele tem que ir a Rússia recuperar-la.


Essa é a plot do filme. Ele lembra muito Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças, de Charlie Kaufman. O roteiro nonsense acaba se tornando crivel, e é essa justamente a beleza do filme: o roteiro. Com situações estranhas, beirando ao improvável, com conversas estranhas, o filme se leva.


Paul está brilhante, como sempre. A ótima conversa que ele tem quando conhece o doutor Flitstein, a sua cara quando está “desalmado”. Enfim, é uma excelente atuação.


Almas à Venda merece ser visto, ainda mais se você gosta de Brilho Eterno e outros filmes com roteiros nonsense e de Kaufman. Vale a pena. Sinceramente.


“Peanut”

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Apenas o Fim

"Tchau Docinho de Leite"


Apenas o Fim mostra a última hora de um casal, Adriana (Érika Mader) e Antônio (Gregório Duviver). Nessa última hora, eles andam pela faculdade onde estudam, enquanto conversam  sobre os momentos bons e maus que passaram juntos, com cenas de cunho pop.


As grandes sacadas do filme são, justamente, esse pé na realidade, onde nos sentimos na pele dos protagonistas, que discutem coisas, que para quem acompanha esse mundo pop, são corriqueiras, como quem é melhor: a Sony ou a Nintendo, qual é a melhor tartaruga ninja (e nesse ponto eu concordo com o Antônio.


Outro ponto brilhante é como eles levam esse fim, com uma naturalidade que não se encontra todo dia. Parabéns aos atores. Matheus Souza, o diretor, entrega um filme de uma geração, com direito a citações á Judão, Omelete e Jovem Nerd. E é possível ver as influências de Kevin Smith e Nick Hornby, só para citar os mais conhecidos.


É um grande filme nacional, e desponta como um dos melhores nos últimos tempos. Vale a pena ser assistido, adquirido e por que não, figurar entre listas de favoritos.


"E esse aqui sou eu, com uma golden-gun, você pode não saber mas a golden-gun mata com um tiro só"


sexta-feira, 23 de julho de 2010

Predadores

“Fomos escolhidos.”


A premissa de Predadores é básica: grupo de mercenários caem em um planeta desconhecido e tem que lutar pra sobreviver, enquanto são caçados por um grupo de predadores. O roteiro em si é isso, mas há referencias para o homônio filme de 1987.


Robert Rodrigues praticamente trouxe situações iguais ao do original. E o clima do filme é bastante nostálgico, parecendo ser  um filme dos anos 80, com os tipos de corte de cena, a trilha composta por instrumentos como flauta, deixa o filme ainda mais anos 80. Isso é bom.


Mas a grande pergunta seria se Adrien Brody, franzino do jeito que é, conseguiria bater de frente com o Schwarzenegger, o fortão. E a resposta é que sim. Ele não tem a montanha de músculos, mas convence como um soldado que enfrenta predadores.


Os grandes problemas do filme, para mim, são justamente os predadores e Brody. Os primeiros não empolgam tanto quanto deviam, não tem aquele “estilo” que o Predador original possui, além de um deles morrer meio que idiotamente. Brody, por sua vez, entrega o típico anti-herói, que só pensa em sobreviver e soltar as clichês frases de efeito.


Concluindo, é um bom filme, nostálgico e bom de se ver. Mas também possui algumas coisas que desempolgam, mas não desmerece o conjunto da obra.


“This is hell”

 

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Shrek Para Sempre

“Faz uuu”


Shrek Para Sempre mostra um ogro frustrado com o rumo que sua vida levou. Outrora uma besta que impunha medo e respeito, agora Shrek se tornara um rei e um ser que as pessoas passaram a achar graça. No dia em que seus filhos fazem um ano, ele acaba se descontrolando e falando para Fiona coisas que não deviam. Ali perto estava Rumpelstiltskin, um duende que resolve fazer um trato com Shrek.


Agora, em um universo paralelo, onde Rumpel é rei, Shrek nunca conheceu Fiona e nem o Burro. E a única maneira de reverter isso tudo é com um contra-feitiço muito do clichê.


A animação da DreamWorks se mostra muito apurada. Com belos personagem e cenários. O problema fica por conta do roteiro, que deixa de lado a gozação, a sátira dos dois primeiros filmes para focar em algo um pouco mais dramático, onde um ser se sente deslocado, com falta do que já foi no passado (o que acontece com muitas pessoas).


Com universo paralelo e apenas noventa minutos para apresentar tudo, fica uma história meio corrida. Enfim, é um filme que não contem inovações que salte aos olhos, nem o sarcasmo inteligente que me fez adorar os dois primeiros filmes. Mas é, no final das contas, um final digno para o ogro mais amado de Tão Tão Distante. Muito mais digno do que Shrek Terceiro.


“I cath him later”

terça-feira, 6 de julho de 2010

A Centopeia Humana – Primeira Sequência

“Querem algo para beber?”


Até onde iria um cientista? Por que tanto desejo de fazer uma centopeia? Porque eu não sei, e nem ao certo se explica tudo isso. Mas é um filme tenso.


A sinopse é a seguinte: duas amigas, Lindsay (Ashley Williams) e Jenny (Ashlynn Yennie),   viajando pela Alemanha se perdem. E pedem ajuda a um estranho homem (Dieter Laser) em sua casa. Mas o pior acontece e elas se tornam cobaias desse homem (que é um cientista/doutor) e juntamente com um  oriental, se tornam uma centopeia humana, ligadas pelo sistema digestivo.


Com esse enredo bizarro, o filme vai acontecendo. As cenas passam uma sensação de tensão, que você se vê obrigado a rir. O médico com cara de nazista e sádico é um espetáculo. Ele transborda loucura e ao mesmo tempo normalidade com toda essa situação.


Mas há coisas que não deixam o filme se levar a sério. Uma é a atuação e diálogos das meninas. A Jenny com seus gritinhos histéricos faz mais rir do que tudo. Outra coisa é o próprio Doutor Heiter. Com seu jeito vilão canastrão camuflando sua arma e sua cara de sádico.


Na SP Terror, onde eu vi o filme, teve de tudo:  pessoas rindo, perguntas estranhas e até aplausos no final do filme. É. Aplausos. Enfim, é um filme que mais te faz rir e ter nojo. É uma boa pedida caso você goste disso.  Agora é aguardar a sequência já garantida que vai ter algo em torno de vinte pessoas ligadas.


“The Human Cetipide! The first sequence!!”

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