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A Guerra dos Tronos

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Voltando a programação normal, com três músicas.

No More Heroes 2

Uma continuação que melhora em diversos aspectos.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

MacGruber - Crítica

“Você é louco, cara!”


MacGruber era tido como morto. Vivendo em um retiro de paz e harmonia, ele é chamado de volta para a ação quando um antigo inimigo, Cunth, utilize uma ogiva nuclear roubada. Mas por trás, há motivos pessoais...


Como é possivel ver na sinopse, o enredo do filme é simplesmente recheado de clichês de filme de ação de uma época passada: o héroi invencivel, a ameaça iminente, a vontade de vingança, os companheiros do protagonista. Enfim, está tudo lá. Mas com uma gigantesca pitada de humor descarado.


Sério, tem cenas que você ri (ou não) de tamanha descrença que passa a ter daquilo que está acontecendo na tela. O humor é tão nonsense, os dialogos são tão improváveis que não é difícil se pegar pensando na burrice do personagem principal.


Will Forte interpreta MacGruber e Val Kimer (sim, Val Kimer) interpreta o vilão caricatunesco ao extremo Cunth. E a trilha sonora esbanja músicas antigas, condizentes com o tempo em que MacGruber atuou.


O filme é baseado numa sketch do programa Saturday Night Live de 2007, na qual parodiava o MacGyver. Com cenas de sexo toscas (pense em ChewBacca quando ver), disfarces improváveis, fantasmas e caras de “nooooo” em câmera lenta, o filme é uma boa pedida pra se locar se você não levar nada do que você assistir à sério (mas procurem pelo excelente nome de “Corram que o Agente Voltou”).


“Number one or number two?”


MacGruber, Ação/Comédia, EUA 2010. Direção: Jorma Taccone. Elenco: Will Forte, Val Kilmer, Kristen Wiig.

quarta-feira, 9 de março de 2011

DVD Dica: A Mentira

“Eu abalei o seu mundo.”


Olive Penderghast (Emma Stone) é uma estudante que, ao ajudar um amigo, se vê presa a sua própria mentira. Quando ela mente para sua melhor amiga Rhiannon (Alyson Michalka), começa a correr o boato sobre ela ser promiscuía, o que atraí a atenção de outros garotos querendo “ajuda”. Mas conforme ela vai fazendo isso, o bullying em cima dela vai aumentando.


O filme foi feito para puro entretenimento e lazer. É um filme leve, despretensioso e que está ali para você assistir e se divertir.


Todos os personagens, alguns mais, outros menos, são carismáticos o suficiente para você gostar deles. Emma Stone, como Olive, carrega o papel de protagonista tranquilamente. A menina não se abala por qualquer coisa e sempre tem uma resposta sarcástica na ponta da língua.


A família dela também é bem engraçada, com Stanley Tucci (O Diabo Veste Prada) e Patricia Clarkson. Ao longo do filme, aparecem também Amanda Bynes (Hairspray) como a inimga de Olive, Thomas Haden Church (Homem Aranha 3) e Lisa Kudrow (Phoebe de Friends).


É um filme bem despretensioso e gostoso pra se assistir num final de semana com a família. Recomendo. (O filme não lançou no Brasil ainda, mas já está disponível em Blu-ray nos Estados Unidos, com legenda em português).


“Wazzup?!”

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Percy Jackson e o Ladrão de Raios

“Continua na pegada do Zé Ramalho.”


Percy é um adolescente que já foi expulso de diversas escolas. Quando ele descobre que é um semideus, filho de Poseidon, seus problemas aumentam ainda mais. O raio de Zeus foi roubado e toda a suspeita cai sobre o rapaz. Cabe ao jovem procurar o raio e devolver a tempo ao Deus, antes que uma guerra comece no Olimpo.


Baseado em uma série de livros de sucesso, Percy Jackson surge como um possível sucessor para Harry Potter. Eu não li o livro, mais sei que o personagem principal teve sua idade alterada de 12 anos (livro) para 16 (filme). O diretor, olha só, é Chris Columbus, o qual dirigiu os dois primeiros filmes do bruxo.


A mitologia aqui é atualizada. O espelho para enfrentar Medusa se torna um iphone, uma caneta se torna uma espada, All Star substituem os pés alados de Hermes, Hades está mais rock do que nunca. Tudo para deixar a história mais agradável.


Analisando apenas como filme, é uma aventura competente. Tem seus momentos de drama, as partes de ação, alívios cômicos (quase todos presentes no seu amigo Grover, um sátiro). O trio de heróis (Percy, Annabeth e Grover) enfrenta a medusa, um dragão gigante, passeiam pelo inferno. Enfim, tudo que uma aventura típica precisa ter.


É um filme bom. Deturpa algumas coisas da mitologia dos Deus, atualiza outras coisas, mas no fim, até que vale a pena ver.


“We need talk.”


Se você se interessou, adquira o pelas imagens abaixo:



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

DVD Dica: Coração Louco

“Recebam Bad Blake!”


A sinopse de Coração Louco é um tanto quanto simples.  Bad Blake, outrora um grande cantor country, vive indo de cidade em cidade em seu carro tocar em pequenos bares, onde atrai um publico da mesma idade dele, que o conhecia de antigamente. Bad nunca se conformou com o fim do sucesso e sempre busca uma garrafa para se afogar.


Mas isso muda quando ele é entrevistado pela linda Jean. Ela o trata com uma verdadeira estrela. E ele se apaixona por ela. Mas sempre que ela tenta fazer alguma pergunta mais pessoal ou que tenha haver com seu pupilo, ele se esgueira. E o filme vai indo.


O filme é muito bom. Com uma trilha sonora que vai levando o expectador a acompanhar os dilemas de Blake, sua derrota para o alcool. E isso é acrescido ainda mais pela brilhante interpretação de Jeff Bridges. Ele entrega um personagem muito bom, humano e como todo humano, com defeitos.


Blake está no fim da carreira: gordo, bêbado, sem ligar para ninguém além dele mesmo, vivendo sozinho vagando pelas estradas. Cada fio de cabelo branco da barba e do cabelo transparece isso. E ainda assim, consegue cativar o público.


O filme, aliás, concorreu a quatro Oscar no ano de 2010: Melhor Canção Original (The Weary Kind), Melhor Atriz Coadjuvante (Maggie Gyllenhaal) e Melhor Ator (Jeff Bridges). E ganhou dois dos três prêmios: Ator e Canção.


Entonado por uma brilhante trilha sonora e com a linda Jean (Maggie Gyllenhaal), Coração Louco irá ficar na sua cabeça. Seja pela musica ou pelo final.


“I´m fifty seven years old and i´m broke.”


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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Casino

“Viu aquela serra?”


Casino se passa basicamente por três personagens:  Sam “Ace” Rothstein é o diretor de cassino, Ginger é a prostituta de alto nível e Nicky Santoro como o gangster que cuida das costas de Ace, até que passa a ter negócios próprios dentro de Las Vegas. Mas os erro de Nicky e Ginger pode fazer com que Ace perca seu poder.


O roteiro do filme aborda três décadas, passando pelos anos 60, 70 e terminando em 80. Nesse tempo, vemos muita coisa acontecendo em Las Vesgas, desde a chegada de Ace, sua subida para o posto de diretor de cassino, Nicky virando uma persona que é indesejada no local e seus planos, Ginger se tornando a Sra. Rothstein e seus chiliques, o dinheiro jogado por debaixo do tapete pra ninguém ver, enfim, nesse meio tempo, muitas coisas acontecem.


E todos os personagens são muito bem interpretados. Robert De Niro como Ace e Joe Pesci como Nicky estão fabulosos. Aliás, essa dupla já atuou junta em “Os Bons Companheiros” e aqui entregua outra dupla tão boa quanto aquela. Sharon Stone como Ginger (bela) também não fica para trás, mesmo Pesci roubando as cenas em que aparece.


É um filme longo: 178 minutos. Mas isso não impede de o filme passar rápido, tamanha diversão que é assistir ao desenrolar daquela história, até a, já previsível, queda da máfia em Las Vegas. E por ser magistralmente dirigido por Martin Scorcese, é um filme obrigatório de se assistir.´


“Two fuck days and nights!” 


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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Jonah Hex

“Você está morto, amigo.”


Jonah Hex é um pistoleiro e caçador de recompensas. Após ver Turnbull incendiar sua casa e ser obrigado a ver sua mulher e filho serem queimados vivos, o vilão marca seu rosto com ferro quente e o deixa para morrer. Mas Hex não morre, e volta atrás de vingança.


O filme tinha tudo para ser um grande filme de (anti) herói.  Diretores e roteiristas Brian Taylor e Mark Neveldine (dupla de Adrenalina) e Josh Brolin como Jonah Hex . Mas problemas começaram a rondar a produção. Brian e Mark saíram da produção, levando consigo seu roteiro.


E quem assumiu? Jimmy Hayward, um animador da Pixar  em diversos filmes e o diretor de Horton e o Mundo dos Quem. Está bem, mas agora vem a dúvida. Como alguém como Jimmy, que trabalhou em sua maioria em filmes infantis,  é contratado para dirigir um filme violento de um justiceiro que tem poderes funérios? Tem alguma coisa errada nisso.


Ai surgiu John Malkovich para o papel de vilão e Megan Fox como interesse romântico. Está bem, com esse trio, o filme pode dar certo, né? Errado. Não há o menor aprofundamento em nenhum dos três. Qualquer coisa é muito rala e não desperta o interesse ou a empatia de quem assiste. Malkovich entrega um vilão extremamente caricato e chato(mas mesmo assim o melhor do filme) e Fox apenas um belo rosto.


Pelo que se lê nos quadrinhos, Jonah é um cara sério, compenetrado, que utiliza armas que existiam no velho oeste. Mas no filme digamos que não é assim. Ele tem uma espécie de inventor a lá 007, que lhe entrega armas como metralhadoras acopladas a um cavalo e uma besta que atira explosivos. Tudo bem, dá um efeito bacana, mas não tinha necessidade.


Jonah Hex é um filme atropelado, em que nada tem uma explicação boa e termina como começou, chato. Não perca seu tempo.


“Make war!”

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

“Eu estou apaixonado por ela.”


Agora que todos sabem que Lord Voldemort está de volta, ninguém tem mais tranquilidade. Dumbledore, vendo que a guerra cada vez mais se aproxima, começa a preparar Harry para confrontar o seu inimigo. Viajando pelas memórias de Tom Ridle, os dois passam a descobrir o passado do mesmo, a fim de encontrar algo para usarem a favor. Do outro lado, Draco Malfoy passa a trabalhar para os comensais em algo misterioso.


Esse filme é o começo da trilogia final. Talvez por isso, nada acontece nele. Ele vai de nada pra lugar nenhum, não tem um grande ápice, vários momentos presentes no livro são jogados para os dois últimos livros, explicações não são dadas.


O sexto filme é que o mais necessita saber o que se passou antes, seja nos filmes, seja nos livros. Aliás, que leu o livro vai detestar a forma como um evento perto do final foi mudado, pois deixa Harry como um grande covarde.


O tom desse filme, comparado ao anterior, é um pouco mais leve, com os alívios cômicos de Ron e sua nova namorada. Fora isso, é um filme pra baixo, mas que merece ser conferido, pois logo mais começa o fim da saga.


“You are the choosen, Harry.”


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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Paris, te amo

“Não sinto mais nada!”


Paris, te amo é um filme cuja sinopse é complicada de fazer, uma vez que são curtas. Mas o básico seria: cada curta retrata uma uma divisão de distritos de Paris, ou em francês, arrondisement. E cada curta mostra o amor em Paris, em diversas óticas e sentidos.


Seria ótimo se todos os curtas fossem bons e atraissem a atenção logo de cara. Mas isso não se torna real: alguns são mais chamativos e vão ficar na cabeça por mais tempo que outros. Alguns dos melhores curtas são:
  • Le Marais, dirigido por Gus Van Sant (terceiro curta) ;
  • Tuileres, dirigido pelos irmãos Coen (quarto e pra mim , o melhor);
  • Parc Monceau, dirigido por Alfonso Cuarón (décimo curta);
  • Quartier Latin, dirigido por Gérard Depardieu e Frédéric Auburtin (décimo sexto curta).

Cada curta, como é possível perceber, foi digirido por um diretor diferente, incluindo o brasileiro Walter Salles. Cada um deu seu toque ao seu respectivo curta, como o plano sequência de Cuarón, excelente por sinal.


É um bom filme no final das contas. Os primeiro quarenta minutos passam voando. Mas ai você começa a pensar se vai faltar muito para terminar. E é ai que justamente peca o filme: ter uma duração um tanto quanto longa: duas horas. Se houvesse um enxugamento e alguns curtas fossem retirados, seria bem melhor.


“I don´t speak French.”


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