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terça-feira, 12 de abril de 2011
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Alice no País das Maravilhas
"Fez."
É claro que todo mundo tá esperando pelo maior lançamento (até o meio do ano) de 2010, que vai estrear essa sexta feira que é...
Sonhos Roubados!
Não! Viemos falar, é claro, de Alice no País da Maravilhas. Se você, ser humano, passou os últimos meses no Haiti ou criando planos diabólicos junto com o Pinky e o Cérebro e não soube dessa estréia, relaxe e goze, lhe daremos QUATRO grandes motivos que te convencerão que assistir esse filme é prioridade igual ao número três ao ir a um banheiro.
4- Pela história
Todos já sabem como é a história de Alice. A menina tá lá passeando na floresta, vê um coelho, vai atrás dele e acaba entrando no Mundo das Maravilhas. Mesmo quem, como eu, que não assistiu o filme da Disney, sabe disso. E talvez saiba também que a Disney ferrou com a história e mudou tudo de acordo com o que lhe deu na telha. Por exemplo, é verdade que a Anastácia era uma princesa da Rússia. E o Rasputin era conhecido como um mago. Mas a Anastácia MORREU.
Mas nesse Alice não. Nesse, a Alice (Mia Wasikowska) já esteve em Wonderland porém não se lembra disso e quando, aos dezessete anos, se vê prestes a ser pedida em casamento, ela surta e sai correndo. Sai correndo, encontra o coelho branco e o resto é história. O que muda também é que, já no outro mundo, ela ajudará a Rainha Branca (Anne Hathaway) a tirar a Rainha from hell do poder, enquanto redescobre toda a magia no País das Maravilhas. O que entra então no nosso segundo motivo.
3- Pelos efeitos especiais
Não há um filme hoje que não tenha pelo menos um efeito especial. E Alice tem massa, recheio, cobertura e confete de efeitos especiais. [/Palmirinha] O Gato de Botas é, inteirinho, feito por computação gráfica. E o tamanho da cabeça da Rainha e o Coelho Branco também. E tem mais, se você não mora no Acre (?), a estreia será em 3D. Agora imagina todos aqueles cenários psicodélicos, e o sorrisão maroto do Gato vindo na sua direção. Rave? Balada gay? Pink Floyd? Pra quê? Vá assistir Alice e fique chapadão.
2- Tim Burton
OBS: Esse é um tópico super puxa saco, quem não tiver a fim de ler, pule para o próximo ou vá tomar uma Devassa.
Eu não vou dar a ficha técnica do Burton porque isso até o Wikipédia faz. Então, vou comentar três filmes do
1- Trio ternura
HAH pensou que eu ia falar do Johnny Depp né? Tá, é dele também. O elenco desse filme tá parecendo a padaria do Quinzinho, que foi empregado porque é afilhado do dono e chamou a Magali porque eles são namorados, que chamou a Mônica porque é melhor amiga e...
Tim Burton e Johnny Depp (Chapeleiro Maluco) já trabalharam juntos em mais de sete filmes. Helena Bonham Carter(Rainha de Copas) é mulher do Tim e já trabalhou com Alan Rickman (Lagarta) em mais de dois filmes, incluindo Harry Potter. Não desmerecendo nenhum deles, tem que continuar panelinha mesmo e se eles estivessem no Big Brother, votariam no Voldemort por falta de afinidade.
Enfim, Lagarta, Chapeleiro Maluco e Rainha de Copas têm intérpretes a altura de seus personagens e tudo junto forma um dos filmes mais esperados da história, desde Avatar, muito tempo atrás. Imperdível.
(e eu sei que muita gente já assistiu, aliás, morra Mari Moon, mas nada substitui a magia do Mundo Disney de ir ao cinema)
quinta-feira, 18 de março de 2010
Nessa semana eu poderia até falar do filme que estreia nessa sexta que rendeu a Sandra Bullock o Oscar de melhor atriz “Um sonho possível”. Mas eu não vou. Até porque a história do menino de uma família quebrada que encontrou abrigo no lar de estranhos não me é estranha e não me interessou muito.
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-Macacos me mordam!
O filme da vez é O Livro de Eli, estrelado por Denzel Washington. Eli é um andarilho que percorre um devastado Estados Unidos, trinta anos pós guerra nuclear. Um mundo sem regras nem civilizações, onde gangues de saqueadores dominam e matam a bel-prazer. Diferente dos demais filmes ficcionistas “oh, o mundo vai acabar”, neste, a arma que pode salvar a humanidade é, nada mais nada menos, do que a Bíblia.

Bíblia esta que foi queimada por centenas de norte-americanos em um gesto de retaliação a guerra. E o único portador da primeira bíblia traduzida para o inglês de 1611, guardada e carregada com muito carinho é Eli. E que será cobiçada por Sirius Black Carnegie, interpretado por Gary Oldman. Chefão dos chefões de uma cidade fronteira, ao mesmo tempo em que é durão, é intelectualizado e vê no Livro Sagrado a sua chance de influenciar as pessoas, controlando-as e dominando-as através da palavra.

- Ele está em Hogwarts.
E assim começa a batalha entre Cornegie e Eli. Produzido pelo próprio Denzel e dirigido pelos gêmeos Hughes (“Do inferno”), The book of Eli é recheado de ações em paisagens devastadas, com lutas e explosões sobre um fundo religioso e que pode valer a pena conferir. Diferente do apocalíptico Acquarius, desastre nacional digno de vergonha alheia, que tem como protagonista Sandy Junior (ou Junior Sandy, tanto faz.)
Se você se interessou pelo filme, adquira o mesmo aqui:
quinta-feira, 4 de março de 2010
Entre Irmãos
“Eu não consigo sentir. Eu não deveria conseguir sentir?”

O enredo de “Entre Irmãos” vai além do triângulo amoroso dos irmãos lutando pelo amor da mesma mulher. Ele conta a história de Sam Cahill (Tobey Maguire), capitão casado e pai exemplar e de seu irmão Tommy Cahill (Jake Gyllenhaal), a ovelha negra da família: ex-detento e sem muitos objetivos de vida.

A história começa quando, convocado para a guerra no Afeganistão , Sam é dado como morto e Grace (Natalie Portman) e suas duas filhas precisam reaprender a viver sem sua presença. E unidos pela dor em comum, Grace e Tommy estreitam seus laços. Tudo parece voltar aos eixos até que Sam volta. Ninguém mais é o mesmo e a estrutura familiar perfeita desmorona.

“Você sabe o que eu fiz para voltar pra você? Sabe o que eu fiz?!”
Brothers é uma refilmagem do homônimo dinamarquês lançado em 2004, com a direção de Jim Sheridan, já ambientado ao assunto político em seus filmes. Trata-se de um filme que enfoca a visão familiar ao que a guerra pode fazer, não só com seus soldados, mas com todos que os cercam.
A trilha sonora é sensacional, assim como as atrizes mirins Bailee Madison e Taylor Geare , que dão um show de atuação. Estreia amanhã nos cinemas brasileiros (sendo que estreou no final do ano passado nos EUA, malditos cinemas brasileiros, raw) e eu recomendo a todos, nem que seja para ver a Natalie/o Jake ampliados nos telões. *suspiro*

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Simplesmente complicado
"Adorei você não ter depilado mais a virilha. Virou uma nativa"
Eu acho que o Artie bateu a cabeça muito forte , depois de ter bebido Absinto falsificado a noite toda pra ter considerado a idéia de me convidar pra ser colaboradora do blog dele. Coitado, nem sabe onde está se metendo. Prazer, meu nome é cu. Pepacu. Eu vou dar uma de crítica e falar do filme que vai estrear amanhã aqui no Brasil, It’s Complicated.
Depois de ser traída, mesmo para a mais desencanada das mulheres, nasce aquele pequeno sentimento de querer se provar, de querer melhorar e mostrar pra aquela pessoa que a traiu que ela sim, pode dar a volta por cima e fazer com que a queira novamente. E é isso que Jane, a protagonista de Simplesmente Complicado consegue.
Jane (Meryl Streep) não vê apenas seu ex-marido traindo-a com uma mulher muitos anos mais nova como também o vê se casar com ela. Mas tudo bem, ela, como toda mulher digna até aceita a situação de ser traída casada há vinte anos e dá uma machadada nele e aproveita e mata a queima roupa aquela mocréia junto e eles se tornam amigos. É quando o seu ex-marido, Jake (Steve Martin), percebe que o casamento com a mulher nova e gostosa não é tão maravilhoso assim. E assim, ele começa a ter outro caso. Agora com a sua ex-mulher traída por ele com a sua atual mulher.
It's complicated.
Além de tudo isso, há o Adam (Alec Baldwin), arquiteto contratado de Jane que completa esse quadrado (?) amoroso. Jane e Jake são movidos, então, pelo errado da relação. Enquanto o casamento não dava certo por ser oficial e cheio de regras e exceções, o caso é leve e divertido e muito mais fácil de viver.
“Acontece que eu tenho um quê de vadia.”
Simplesmente complicado reúne atores consagrados e divertidíssimos. Meryl consegue interpretar a mulher de sua geração com classe e a química entre ela e Steve é ótima. Dos diretores de Alguém tem que ceder e O amor não tira férias, é a típica comédia romântica imperdível.