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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Transformers 3 – O Lado Oculto da Lua - Crítica

“Agora a luta será de vocês.”


Quando se cai no chão, só há duas opções: ou tentar se levantar ou permanecer no chão. Michael Bay e seu Transformers 2 caíram de cara no chão. Caberia saber se a terceira parte tentaria se reerguer e apresentaria algo mais coerente ou se continuaria na mesma baboseira sem nexo. O resultado?  Algo meio a meio.

Na trama, os Autobots estão trabalhando para o governo, enquanto que Sam é deixado de lado, vivendo uma vida chata, em busca de emprego e sustentado pela nova namorada. Quando eventos provenientes da corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética são expostos, Autobots e Deceptions se mostram interessados no que tais informações podem trazer. Entre tais informações, se encontram segredos da antiga terra dos robôs, Cybertron.

É claramente visível um maior esforço em busca de algo concreto para criar uma narrativa coesa. Utilizar um fato histórico real é um bom artifício para criar uma nova história, mesmo que tal evento seja ignorado perto da metade do filme. O que, no começo, parecia criar uma boa atmosfera para um desenvolvimento ao longo de 157 minutos, é deixado de lado para outras duas tramas, bem simplórias, ganharem foco.


Mas tal esforço se mostra raso. Se aprofundar a visão, é possível ver que toda a coerência que existe só está ali para ligar uma cena de ação com a proveniente. Não há muitos diálogos com propósito durante o filme, tirando os que tentam explicar o porquê todo o caos está acontecendo. Ainda assim, eles não ajudam muito no desenvolvimento da história.

Filmado totalmente com câmeras 3D, a técnica se mostra muito competente. Usada com inteligência para criar uma profundidade de campo bem ampla, onde tudo se mostra grandioso, desde cenários (como um traveling que tem no terceiro ato para demonstrar a amplitude da destruição do local), como também para mostrar a diferença de tamanhão entre os pequenos humanos e os grandes robôs.

Mas, além disso, o 3D se mostra eficiente num outro quesito: segurar Michael Bay. Acostumado a cortes frenéticos a cada segundo para mostrar ângulos diferentes de uma mesma explosão sem necessidade, a nova tecnologia freia essa necessidade do diretor. Caso tal costume fosse utilizado, muitas pessoas passariam mal, além de continuarem sem entender o que está acontecendo em tela. E como tal tecnologia exige cenas mais longas, o diretor aproveitou-se de slow motions e travelings. E não há como se negar que tais escolhas se mostraram muito mais competentes, uma vez que, principalmente nas cenas de ação e luta metálica, é possível entender o que está acontecendo em tela.


A computação gráfica, que ficou à cargo de ILM (Industrial Light and Magic) se mostra incrivelmente bem feita. Visualmente, o filme é deslumbrante. Os Autobots e Deceptions estão cada vez mais críveis, cheios de detalhes durante a transformações de carros para máquinas, explosões que enchem os olhos. Nesse quesito, o filme é perfeito.

Shia LaBeouf continua sendo o personagem principal, o que conduz a trama. O ator está bem no papel, condizente com o que foi nos anteriores. Rosie Huntington-Whiteley surge como a nova namorada e consegue ser mais convincente que Megan Fox.A química entre o casal se mostra mais afável, mais sensata. O elenco secundário é muito bem gabaritado, com figuras como Frances McDormand, John Turturro e John Malkovich (que se diverte no seu papel). Surge até Ken Jeong (Mr. Chou de Se Beber Não Case) fazendo o que ele faz de melhor: caretas.

A ação do filme é muito competente e empolgante. E Isso chega ao máximo no terceiro ato, com mais de quarenta minutos de brigas, explosões e correria. É tanta ação que chega a dar certo cansaço. Não estou falando que é ruim, pelo contrário. É muito bom, o problema é que é demais. Muita coisa poderia ter sido cortada.


Transformers 3 – O Lado Oculto da Lua é um filme de ação desenfreada, que joga gags e momentos engraçadinhos um em cima do outro. A tridimensionalidade é excelente e agrega ao que é visto em tela. A sensação de urgência e falta de esperança é visível, mas continua faltando algo para que o filme alcance um nível a mais. Talvez um melhor desenvolvimento na história.


“Love boy toy.”


Transformers – Dark of the Moon, Ação/Ficção Científica, EUA 2011. Direção: Michael Bay. Elenco: Shia LaBeouf, John Turturro, Josh Duhamel, Tyrese Gibson, Rosie Huntington-Whiteley, Patrick Dempsey, Kevin Dunn, John Malkovich, Frances McDormand, Ken Jeong, Leonard Nimoy e Peter Cullen. 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Os Agentes do Destino - Critica

“Você é o presidente?”


David Norris é um congressista em campanha. Quando descobre o resultado das eleições, ele entra no banheiro para preparar um discurso. Lá dentro ele encontra Elisa, uma bailarina que está se escondendo. Conversando, a química entre os dois surgem. O problema é que eles não podem ficar juntos. Sem querer, David vê os “Agentes do Destino”: pessoas que existem para que o curso da humanidade e das pessoas seja respeitado. Eles informam para o congressista que seu destino já está escrito e ele não pode ficar com Elisa. David se opõe e então começa a corrida entre ele, querendo encontrar Elisa, e os agentes, tentando evitar.


O filme adapta um conto de Philip K. Dick, um famoso escritor americano de ficção cientifica. O conto, de nome The Adjustment Team, de 1954, é usado apenas como base para o filme. A base são os próprios agentes. E então a história se foca num romance-ficção cientifica. Há a ação nas fugas de David e nas perseguições dos agentes, mas o foco claro é no romance entre ele e Elisa.


Mas a ficção que é colocada para tecer a trama não é ignorada. Ao longo dos 106 minutos de duração, os agentes aparecem e mostram o que são, que são poderosos e ao mesmo tempo não são. E as dúvidas que são levantadas ao longo da trama são boas também. Como “por que eles fazem isso?”, “David e Elise não podem ficar juntos por que motivo?”, “Esses agentes são o que?” e tantas outras que vão surgindo ao longo da trama. E é instigante você vê-los em ação, pulando de porta em porta. E ficamos tão perdidos quanto David, uma vez que só sabemos as respostas que ele sabe. Seria até legal ter mais espaço para essa ficção dos agentes.


O romance em questão convence. Matt Damon como David e Emily Blunt como Elisa convencem como um casal, há uma certa química entre eles. E isso é bom, pois o ponto central da história acaba sendo a motivação do personagem de Damon buscar sempre a Elisa. E o fato dele conseguir transparecer isso leva que o espectador torça por eles, mesmo em volta de improbabilidades. E os agentes interpretados por Anthony MackieTerence Stamp, John Slattery são ótimos. Mesmo sendo antagonistas, você acaba gerando simpatia pelo agente Harry, do ator Stamp.


O longa marca a estreia do roteirista George Nolfi (ele assina também o roteiro desse filme) como diretor. E ele se mostra competente.  Com boas cenas de ação, um romance plausível desde o começo, antagonistas misteriosos e questões levantadas que podem até envolver religião, dependendo de quem assiste, Agentes do Destino é filme bem construído e até intrigante. Poderia ter mais ficção que romance, mas o resultado final se mostra mais satisfatório que o contrário.


“ Let´s race.”


The Adjustment Bureau, Romance/Ficcção Científica , EUA 2011. Direção: George Nolfi. Elenco: Emily Blunt, Matt Damon, Michael Kelly, Anthony Mackie, Terence Stamp, John Slattery.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Eu Sou o Número Quatro - Crítica

“Estão nos caçando, um por um.”


Número 4, agora conhecido como John Smith, é um dos últimos sobreviventes do seu planeta natal, Lorien. Vagando de cidade em cidade com seu protetor Henri, eles tentam sobreviver e passarem despercebidos, enquanto que outros alienígenas, chamados mogadorianos, os perseguem. O Número 1, o 2 e o 3 foram mortos. John é o próximo.


Quando o filme começou a ser produzido, o livro em que é baseado ainda nem havia sido lançado. Sendo assim, a trama do filme é boa e atraí a atenção, mesmo sendo um bocado simples e sem nenhum aprofundamento. E isso é um pouco de se estranhar, uma vez que o filme tem pitadas de ficção científica.


Agora, comparando com o livro, a história no cinema perde e muito o que acontece na sua contraparte escrita. Diversas situações são alteradas, personalidades de personagens. Tudo bem que é necessário haver uma adaptação para deixar um maior dinamismo nas telonas, mas algumas coisas (como as personalidades) poderiam ser mantidas.


Os efeitos visuais são competentes ao que prometem. E são muito bem feitos. Os poderes utilizados, a luta das criaturas, o carro sendo levantado. É tudo muito bem feito pelas mãos da ILM.


Eu Sou o Número Quatro tem pitadas de ação, de aventura, de romance e de ficção cientifica, mesmo que ele não se fixe em algum a maior parte do tempo. As cenas de ação são boas, os atores competentes e ao final do filme, fica o gostinho de querer continuar a acompanhar a aventura.


“I am Number Four.”


I am Number Four, Ação/Aventura/Ficção Cientifica, EUA 2011. Direção: D.J. Caruso. Elenco: Dianna Agron, Timothy Olyphat, Tersa Palmer, Alex Pettyfer.


Está afim de ganhar o livro Eu Sou o Número Quatro? Veja como no link.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Não Me Abandone Jamais

“Os alunos de Hailsham são especiais.”


Kathy, Tommy e Ruth são três amigos que vivem num mesmo internato. Kathy é apaixonada por Tommy, mas esse se envolve com Ruth, justamente a melhor amiga da primeira. Juntos, os três crescem e chegam à vida adulta, envolta de sentimentos e de um inevitável destino que os três compartilham.


Vendo a primeira vista, o roteiro do filme parece ser mais um daqueles dramas românticos. Mas com certeza não é. Ele é de uma profundidade impar. E o caminho que ele segue é mais imprevisível ainda. Por isso o bom é ir assistir ao filme sabendo pouco, para não estragar o que o filme reserva. Mas fica a dica: ele tem um pé na ficção científica.


Mas não é filme para todos. É preciso ir de cabeça aberta e aceitar o que o filme propõe. E aí sim poder embarcar na jornada com esses três. Mas é uma jornada triste, e tudo no filme remete à essa melancolia: cenários, figurinos, os próprios personagens, passiveis do destino que os espera.


O trio principal é interpretado por Keira Knightley (Ruth), Carey Mulligan (Kathy) e Andrew Garfield (Tommy). Keira interpreta uma garota arrogante, que imita o que vê e que sempre quer o que sua amiga quer. Carey é a garota quieta, que não conversa com ninguém e que demonstra suas emoções mais pelo olhar. E Garfield é o garoto de bom coração mas que explode em acessos de raiva.


O filme podia ser dividido em duas partes: a parte muito boa e a parte dispensável. A parte boa leva a pensamentos, questionamentos, dúvidas a cerca da vida, morte, seus valores e muito mais. A parte dispensável é a romântica que, mesmo sendo boa, poderia ser deixada de lado para mais contemplação.


É um filme triste, melancólico, que faz com que pensemos sobre o real valor da vida e da morte. Você tem que ir disposto a ver o filme e se entregar para o que ele propõe. Baseado num livro de Kazuo Ishiguro de mesmo nome ( e considerado pela Revista Time como o melhor da década). Um filme triste, singelo, belo e pensativo.


“My name is Kathy H.”


Never Let Me Go, Drama/ Ficção científica, EUA/ Reino Unido 2010. Direção: Simon West. Elenco: Carey Mulligan, Keira Knightley, Andrew Garfield, Charlotte Rampling

sexta-feira, 18 de março de 2011

Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles

“Quem é John Wayne?”


O Sargento Nantz está prestes a se aposentar. Quando uma chuva de meteoritos (que na verdade são ETs) invade o céu de Los Angeles, ele é chamado de volta para auxiliar o resgate de civis dentro de uma delegacia. Ele, junto com um grupo de marines, terá que chegar ao local, resgatar as pessoas e voltar, tudo em menos de três horas. Mas nada é fácil quando um monte de extraterrestres quer exterminar a todos.


O filme é um pipocão clássico. Pouca (pra não falar praticamente nenhuma) história e muita batalha e explosão. A trama poderia ser mais bem construída, sem precisar haver as pausas para que um cientista surgisse numa televisão explicando o porquê dos ataques, não ter acertos de contas. Seria melhor se focar na luta dos soldados e eles irem descobrindo ao longo da trama por si mesmos.


Mas se Invasão do Mundo peca na história, ele compensa muito na parte de ação. A sensação de perigo, de ter sempre algum alienígena escondido em cada canto predomina. Sempre parece que o pelotão de marines vai pro saco a qualquer momento. E a câmera frenética contribui para esse estado de alerta.


Os atores conseguem passar esse desespero e mostram que podem sim se machucar e sangrar. Aaron Eckhart sendo o Sargento Nantz está bom como sempre. Nesse meio tempo ainda surge Michelle Rodriguez como uma soldada e Bridget Moynahan como uma veterinária. Vejam só, até Ne-Yo, o cantor, faz um marine no filme.


Os efeitos especiais são ótimos, mas o problema são os alienígenas. Sempre mostrados de longe, com a câmera em constante movimento ou apenas em vultos, nunca dá pra ver com clareza o formato desses seres.


Mas o filme é uma grande batalha que vai agradar a maioria. O último ato poderia ser bem mais tenso e agoniante, mas é bom do mesmo jeito. O filme tinha tudo para ser uma guerra épica, mas é só boa. Vale a pena dar uma conferida.


“Roger that!”


World Invasion: Battle Los Angeles. Ação/Ficção científica, EUA 2011. Direção: Jonathan Liebesman. Elenco: Aaron Eckhart, Ramón Rodriguez, Michael Peña, Ne-Yo, Michelle Rodriguez, Bridget Moynahan.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Splice

“Dren?”


Splice apresenta dois cientistas: Clive (Adrien Brody) e Elsa (Sarah Polley). Eles trabalham juntos em criações de novas espécies, com o intuito de descobrir cura para doenças. Após criarem uma mistura de diversos animais (ou uma gosma, como realmente aparenta), eles pensam em colocar DNA humano.  Barrados pela empresa que trabalham, eles levam o experimento adiante em segredo e nasce Dren. Porém, as coisas podem dar errado...


O filme em si brilha pelo roteiro. Mesmo sendo um tanto quanto clichê a história de cientistas que tentam bancar Deus ao criar vida, aqui isso é bem explorado, com os diálogos entre Elsa e Clive, sobre ser certo ou não, sobre questões morais e éticas.


Os atores principais também estão muito bem. Brody com seu cientista omisso e Polly com sua cientista forte e que faz Brody ceder a todos os seus pensamentos, caprichos.


Mas não se engane, pois o filme está longe de ser um terror. Na grande parte do tempo, ele é uma ficção cientifica com discussões filosoficas, portanto não espere mortes e gritos a cada cinco minutos. Ele começa como uma ficção e só perto do final parte para um suspense.


A aparência de Dren é outro ponto positivo. No começo parece um ser bizarro e conforme vai crescendo e começa a nascer braços, mãos, dedos, sombrancelha e as caracteriscas femininas começam a tomar evidencia, você vai ficando mais incomodado, esperando que algo dê errado e ela se rebele e mate alguém.


Splice é um filmaço de ficçção cientifica, um gênero por mim renegado, uma vez que nunca fui fã. Mas tiro o chapéu para esse filme. Gostei e recomendo.


“It´s not my farm.”






sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Tron: O Legado

“Não seria incrível?”


Sam é o filho de Kevin Flynn, o gênio que criou diversos games famosos no passado. Muitos anos após o sumiço do pai, Sam recebe um chamado do pai no antigo árcade dele. Uma vez lá, o garoto é levado para o mesmo mundo onde seu pai esteve uma vez. E lá ele descobrirá a verdade.


Começando a falar pelo óbvio: o visual do filme. Ele, assim como as novas versões de programas, atualiza e muito que existia no filme anterior. Estruturas quadradonas, curvas em 90º, veículos, a própria aparência dos personagens muda e muito nessa nova versão. Espere um maior refinamento nos veículos, surgimento de novos, novas motos, e até mesmo a roupa dos personagens, que agora conta até com capacete.


O vilão do filme, Clu, também é feito digitalmente. Ele é a versão mais nova de Kevin Flyyn (Jeff Bridges). Ele não chega ao ponto de ser confundido com uma pessoa normal, é até visível que ele é feito digitalmente, mas nem por isso tira o mérito do trabalho feito, que é incrível.


O som é outro ponto alto do filme. O set list foi criado pela dupla do Daft Punk (eles fazem uma participação no filme). E as batidas eletrônicas do filme casam muito bem com as cenas, dando uma bela empolgada em diversas delas.


As batalhas de discos e as corridas de motos do original também retornam, mais aprimoradas e bem mais empolgantes e dinâmicas de serem vistas. As corridas chegam a um outro nível aqui.


Tirando o personagem principal, Sam, interpretado pelo Garret Hedlund, o elenco é bom até, com Jeff Bridges mostrando um Kevin mais amadurecido em relação ao primeiro filme e que em certas cenas lembra um verdadeiro mestre jedi, Olivia Wilde, linda e carismática como Quorra. E uma citação para Michael Sheen, como o dono da boate, que chega a girar a bengala dele a la Charles Chaplin.


É um bom filme pipocão no final das contas. Sai a cor vermelha do original e entram a amarela, a laranja e o branco, fazendo companhia ao azul. O 3D é competente, dando uma boa profundidade às cenas. Assista, é uma boa diversão.


“Your move Flynn.”


Se você viu o filme e curtiu a trilha sonora, compre a pela imagem abaixo:


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Skyline – A Invasão

“Vai com Deus.”


Um casal chega em Los Angeles para visitar um amigo. No apartamento deles, eles começam a ver umas luzes estranhas descendo sobre a cidade. Essa luz começa a abduzir as pessoas para uma nave extraterreste. Nesse caos, eles, junto com outras pessoas, tentam sobreviver.


Melhor falar no começo do que realmente é bom no filme: os efeitos especiais. Eles são extremamente bons. Os combates, os robôs extraterrestres que parecem macacos, os efeitos nas caras de quem vê a luz. Isso é o melhor do filme.


E é só. De resto, é bem sofrível. Uma história ruim e extremamente clichê. O filme tem duração de 90 e poucos minutos, mas é tão chato que parece que dura bem mais. Além do final, que, quando aparece que acabou, não acabou. Continua até um determinado ponto e acaba. Ai entram  fotos no começo dos créditos finais...e bom...não precisava disso.


Os atores são outra coisa que torna o filme sofrível. Péssimas atuações, sendo que, de todos, o único que se salva é o David Zayas.


Não sei ao certo que é foi somente na cópia em que eu vi, mas tinha muito erro de tradução e sincronização, tendo até cenas em que eles esquecem da legenda.


Não perca seu tempo com esse filme. É bem ruinzinho. Dirigido pelos irmãos Colin Strause e Greg Strause (os mesmo que dirigiram o Aliens Vs. Predador: Requiem), é um filme com ótimos efeitos e só. 


“I hate L.A.”

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