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quarta-feira, 27 de abril de 2011

No More Heroes

E a Jogatina retorna ao blog.
Dessa vez o game escolhido é de terror de primeira: Dead Space 2.

A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.

Então pegue sua arma, prepare para desmembramentos e confira.









“Isso é insano.”


História: Travis Touchdown é um nerd que curte animes, vídeo games e luta livre. Ele vive em Santa Destroy. Sem ter muito que fazer, Travis compra uma Beam Katana num leilão de internet e parte para se tornar o assassino número um de um ranking de uma associação.


Gráficos: Os gráficos de NHM são extremamente  estilizados, dando toda uma identidade para o game, com personagens muito esquisitos. Mas há algumas quedas de frames, a cidade é bem vazia e morta e mal feita.


Jogabilidade: toda baseada para se jogar com o Wii Mote, pode parecer estranha na primeira vez, mas com o tempo, você se acostuma e já está aplicando golpes cada vez mais legais. O Nunchack é usado para movimentar Travis e junto com o Mote, aplicar alguns golpes de luta livre nos inimigos. E o Mote serve para bater e finalizar os inimigos, além de carregar a katana de uma forma bem peculiar.


Som: o som conduz o game muito bem. Em vários momentos, a trilha sonora empolga e os sons que a katana solta pelo Mote são ótimos e a dublagem não deixa a desejar.


Diversão: Ao extremo. O game é muito divertido . Seja fazendo as missões de trabalho para acumular dinheiro (pegar lixo, catar coco, recolher escorpiões), seja na academia melhorando a forma física ou nas missões de assassinos, é um jogo que te deixa sempre animado para a próxima.


Replay: O grande problema. Após zerar o game, você não terá grandes motivos para voltar para Santa Destroy. Tirando as roupas e as katanas extras, que dá pra adquirir jogando numa tacada só, o game não tem nenhum atrativo extra.


Veredicto: É um game extremamente bom e viciante, mesmo com seus probleminhas. A história rasa a primeira vista, dá uma aprofundada gigantesca perto do final e chega a ser hilária. Com chefes estranhos e inesquecíveis, é um titulo obrigatório para quem tem um Wii.


“I liked that!”

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