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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sobrenatural - Crítica

“É o seu filho.”


Após um acidente, o filho de um casal entra numa espécie de coma, pois nem os médicos conseguem diagnosticar o que realmente é. Nesse tempo em que o garoto está apagado, vultos e entidades começam a assombrar a casa. E talvez esses espíritos tenham algo a mais em mente.


O roteiro desse filme de terror foge do comum ao trazer uma história diferente em que, em boa parte da trama, nada é escancarado e tudo é insinuado. O problema é que, de uma determinada parte para o final, o filme se torne previsível. Você começa a imaginar que aquela pessoa vai tomar determinada ação e minutos depois, o que foi pensado acontece. E o final...


Os sustos, mesmo que você saiba que vão acontecer, são bons. As aparições, os vultos, os sons, os papéis voando, tudo cria uma atmosfera de tensão muito bacana. Mas quando as entidades surgem, os sustos já não causam tanto medo mais.


Sobrenatural, no geral, é um filme de terror bom. Não é o terror habitual que jorra litros de sangue na sua cara e se diz terror. Criado pela dupla diretor/roteirista James Wan/leigh Whaneel responsável por Jogos Mortais (o qual tem uma menção dentro de uma sala de aula), o filme surpreende, mas não é brilhante. Vale um ingresso.


“I want! Now!”


Insidious, Terror, EUA 2011. Direção: James Wan. Elenco: Barbara Hershey, Rose Byrne, Patricl Wilson, Angus Sampson, Johnny Yong Bosch, Ty Simpkins, Andrew Astor.

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