“Controle da missão despachando Hazel e Cha-Cha…”
O segundo volume começa com as consequências dos eventos do primeiro volume. Cada um dos sete sofreu com o que aconteceu e seguiu um caminho diferente, para melhor ou para pior. E nesse contexto, outra ameaça eminente está a caminho e talvez o número cinco seja a chave para isso.
A continuação é bem mais interessante de se ler que a primeira. A primeira, recheada de clichês, dá espaço para uma trama bem melhor elaborada, com direito a muitas viagens no tempo, inclusive para o Vietnã no período de guerras.
Aqui o foco fica claramente no número cinco. E é legal ver a história dele. Outro destaque fica por conta da dupla de assassinos Hazel e Cha-Cha, dois seres estranhos com cabeças de animais desproporcionais ao resto do corpo e que lembraram um pouco a dupla de Pulp Fiction.
A arte continua sendo de Grabiel Bá e a história continua sendo de Gerard Way (vocalista de My Chemical Romance).
Tão aconselhável de se ler quanto a primeira edição, se não até mais, Dallas é obrigatório para fãs de hqs.
“Pogo!”
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