God of War 3

E a Jogatina retorna ao blog. 

Dessa vez o game escolhido é um grande e perigoso rio de sangue, com diversos corpos de inimigos que ousaram passar pela frente do anti herói espartano: Kratos.

Lógico que o jogo é God of War3, lançado no começo de 2010.

A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.

Então fique com o fantasma de Esparta e até a próxima.

“O destino me trouxe aqui.”

God of War III começa do exato ponto onde o segundo para:  Kratos enfurecido subindo ao topo do Monte Olimpo juntamente com os Titãs afim de ter sua derradeira vingança contra Zeus. Mas nada é fácil na vida do fantasma de Esparta, e logo no começo da aventura acontece algo e nosso “héroi” é obrigado a passar por uma série de eventos até chegar em Zeus.

O jogo é soberbo. O inicio da jornada, com Kratos nas costas de Gaia é algo indescritível, tem que jogar pra ver. Ele passando pelas costas dela, matando inimigos e vendo ao fundo outro titã subindo, os leviatãs. Enfim, é algo “amazing”.

O enredo do jogo pode, a primeiro momento, parecer previsível: Kratos vai ter sua vingança. Mas conforme o jogo vai acontecendo, outras pontas vão surgindo, personagens também. Tudo para manter o gamer interessado no game.

Os gráficos por sua vez não ficam atrás. Provavelmente utilizam todo o poderio do Playstation 3: as texturas, os efeitos de luz, a imensidão. Tudo é bem trabalhado. Ele se torna um dos jogos mais bonitos da geração e um dos melhores do Play 3, mas fica atrás de Uncharted 2. Um detalhe a parte é quando Kratos começa a carnificina: conforme ele vai matando os inimigos, seu corpo fica coberto de sangue.

As armas: misteriosamente a lança e o martelo do segundo game desaparecem (Kratos deve ter deixado em casa antes de subir nas costas de Gaia) e em seu lugar entram duas outras lâminas que se assemelham à original e um par de luvas que são muito maneiras de usar.  E agora com o novo sistema de trocar de armas durante as batalhas, os combos ficam ainda maiores e ainda mais insanos.

O jogo praticamente não apresenta falhas e mostra o anti-herói favorito dos gamers no derradeiro capitulo final da saga de vingança.  O único ponto fraco, na minha sincera e honesta opinião, é o final. Ele pode ou não agradar. Cabe a você ver e decidir. Mas nada que atrapalhe esse jogaço.

“Zeus! You son was returned!”

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