Piranha

“Rato de praia.”

A sinopse de Piranha é a mais básica possível: um terremoto abre uma fenda no fundo de um lago, o que acaba por libertar piranhas pré-históricas. E elas estão sedentas por carne. Ai o filme se divide em dois: o policial Fallon e a xerife Julie tentam controlar uma orla recheada de estudantes comemorando o Spring Break. A outra é de Jake e seus irmãos presos numa lancha com uma equipe de filmagens de peitos.

Enredo deixado de lado, o que realmente importa nesse filme são duas coisas: sangue e peitos. E há bastante de ambos. Quando o caos se instala e as piranhas começam a atacar feito loucas, o sangue literalmente brota de tudo quanto é parte. E peitos aparecem a torto e a direito, gratuitamente. Aqui fica um adendo a uma cena em que duas garotas nadam nuas, com música clássica ao fundo. O filme literalmente para por alguns minutos para essa cena.

Tem certas situações e frases extremamente sensacionais (no sentido trash da palavra). Certas mortes são demais, como o escalpo de uma garota e o fio que corta outra. Entre as frases, pode-se colocar aqui a preocupação do diretor de filmagem quando uma coisa acontece a ele. Você ri com a situação.

O filme foi convertido para o 3D após as filmagens. Eu assisti o filme em 2D, mas é claramente possível ver que certas sequências foram feitas somente para jogar objetos e peitos na cara de quem assiste.

O elenco do filme conta com alguns atores famosos, como Ving Rhames, a bela Kelly Brook, Elisabeth Shue, Jerry O'Connell e Christopher Lloyd, o eterno Doc Brown.

O filme é um dos melhores remakes dessa nova geração. Você vai se divertir, rir, achar muita graça das situações que o filme apresenta. É puro trash e ele não tem vergonha de assumir isso. E é justamente aí que reside o trunfo do filme.

“Nice boobs.”