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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Bravura Indômita

“Quer dizer seu ‘olho’.”


Mattie Ross é uma garota de 14 anos que acaba de perder seu pai, que foi morto por um fugitivo, Chaney. Decidida a vingar a morte do pai, ela contrata um federal, Reuben Cogburn, para ajuda-la nessa caçada. Nisso, um Ranger se junta a eles, LaBeouf.


Esse filme é um remake. Bravura Indômita (ou True Grit no original) já foi filmado em 1969, o qual foi dirigido por Henry Hathaway e estrelado por John Wayne, que lhe rendeu um Oscar. Ambos os filmes foram baseado no livro de Charles Portis.


O filme pode passar uma imagem errada do que realmente é. Várias pessoas na minha sala, ao final da sessão, acharam um filme ruim. Pelo contrário, é um filme excelente, mas que prefere se focar na relação entre Cogburn e Mattie em vez de ação e tiroteios.


Esses, aliás, praticamente são inexistentes, salvo duas cenas do filme em que tem e são bem feitos. A fotografia na segunda cena de tiroteio é bela,assim como toda do filme. Principalmente na parte em que Cogburn cavalga e vislumbramos apenas sua sombra.


O elenco é muito bem recheado. Mattie é interpretada por Hailee Steinfeld, e essa entrega uma garota que não depende dos outros e sabe o que quer. O Ranger é Matt Damon, Chaney é feito por Josh  Brolin, que já trabalhou com os irmãos Coen (diretores do filme). E Cogburn ficou a cargo do sempre brilhante Jeff Bridges.


O filme foi indicado a dez Oscar, incluindo melhor filme, melhor direção(irmãos Coen), melhor ator(Jeff Bridges) e melhor atriz coadjuvante(Hailee Steinfeld).


É faroeste dos bons que merece ser visto no cinema, ainda mais numa época em que filmes de faroeste andam sumidos das telonas. Muito bom. E com direito a um urso sentado num cavalo.


“Now what, Cogburn?”

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