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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bruna Surfistinha

“Meu nome é Raquel.”


Raquel Pacheco é uma garota que está infeliz com a vida que leva e decide fugir de casa. Sozinha, ela começa a trabalhar numa casa de prostituição.  Com o tempo, sua fama começa a crescer e surge Bruna Surfistinha.


O filme é uma adaptação do livro O Doce Veneno do Escorpião (best-seller da própria Raquel, que vendou uma grande tiragem e foi traduzido para mais de 10 linguas). Enquanto o livro (que eu considerei bem aquém do esperado) intercala entre a história da Raquel adolescente com a história da Bruna prostituta, no filme ele mostra só o começo da história dela adolescente para, em seguida, se focar totalmente na transformação na Bruna.


É um filme nacional de drama, que foge dos clássicos filmes sobre comédia e favelas. Aqui mostra a trama de uma garota se transformando em mulher, com direito a muita nudez. Deborah aparece sempre mostrando os peitos, relance de nudez, mas nunca algo muito explícito. Há bastantes cenas de sexo à la Sexytime, com muito roça roça, mas sem mostrar os ditos cujos.


Deborah Secco interpreta bem o amadurecimento, a mudança de uma garota para uma mulher. A cena em que ela faz o seu primeiro programa é a mais “forte” do filme. Ainda sem saber o que fazer e se quer aquilo mesmo, ela é jogada na cama e Cassio Gabus Mendes começa a transar come ela. E a câmera está apenas focada na cara dela e Deborah está olhando fixamente para a câmera, o que mostra a raiva dela fazendo aquilo.


Antes de ser um filme sobre sexo e a prostituição, é um filme de uma garota perdida na vida. Que não sabe o quer, que a fez chegar ali. É um filme sobre encontrar quem realmente ela é. E é o primeiro filme do diretor Marcus Baldini, e bom, ele estreou muito bem. Filme bem conduzido e sem momentos que cansam.


Não é de todo um filme ruim. É competente no que propõe, mesmo alterando diversos fatos presentes no livro( tem um cena que provem das páginas pretas , se você leu, entenderá o que eu quis dizer) e tornando a Bruna mais como uma vitima da situação do que alguém que quis aquilo mesmo. Só uma recomendação: não é um filme pra se ver com a família (e a classificação indicativa é de 16 anos).


“O que você quer, projeto de periguete?”

3 comentários:

Mazzêo aqui. Haha, foi melhor do que eu esperava então (:

Werick akii ...

Caraca fui assistir com a nathyy ... ela foi jantar logo no restaurante que eu trabalho uahSDUHd !

adorei o blog artie...

parabens continue melhorando sempre !

namorada do ser ai de cima hahaha , estava muito ansiosa pra esse filme . e recomendo , adorei , tem umas cenas fortes , mais nada do que todo mundo ja não tenha visto haha
adorei o comentario artur (:

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