“Quem controla o presente, controla o passado.”
O mundo está divido em três grandes partes: Oceania, Lestásia e Eurásia. Elas vivem em constante guerra. Na Oceania impera o IngSoc, uma espécie de socialismo misturado com totalitarismo. Nesse contexto, conhecemos Winston Smith, um trabalhador da classe média. Ele tem uma mente livre e pensa nas ações que são dadas a ele, pensa no totalitarismo, pensa nas alterações de notícias. E no seu espaço reservado longe do Grande Irmão, ele se rebela contra esse sistema e faz de tudo que não é permitido.
"Liberdade é liberdade de dizer que dois mais dois são quatro."
O livro de George Orwell é extremamente profundo e cheio de nuances. Através de uma história ficcional, ele escancara a realidade, onde o que importa é o poder, poder e mais poder. E também é um livro bem politico, onde as ideias abordadas continuam muito atuais, dado o ano em que o livro foi escrito: 1949.
"Amo você"
Mas ai eu resolvi ver o filme. A adaptação é bem rala em comparação como livro. Muitas ideias são deixadas de lado, personagens são cortados, o desenvolvimento dos principais, em especial de Smith, é bem ralo.
"O Grande Irmão zela por ti."
Mas o bom do filme é a ambientação. Ela é extremamente bem feita e mostra o cenário caótico e devastado da Oceania. A teletela onde se encontra o Grande Irmão, os escritórios onde as pessoas trabalham, as ruas, a região destinada aos proletas. Esse é o ponto alto do filme.
"Quarto 101."
Os três personagens principais: Smith, Júlia e O´Brian tiveram seus rostos bem representados por John Hurt, Suzanna Hamilton Richard Burton, respectivamente. Eles se parecem com o que é dito no livro.
"Poder não é um meio, mas um fim."
Não é um filme ruim. Mas fica muito abaixo do que realmente é o livro. Se você assistiu ao filme e gostou da ideia e dos conceitos abordados, leia o livro. Você se aprofundará muito mais.
“Guerra é Paz
Liberdade é Escravidão
Ignorância é Força.”
Se você se interessou, adquira o livro e o filme pelas imagens abaixo:
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