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sábado, 15 de janeiro de 2011

As Viagens de Gulliver

“Eu sou o rei do universo!”


Gulliver é o cara das correspondências de uma editora. Após anos nessa função, ele percebe que é, na verdade, um fracasso. Ao tentar chamar Darcy, a mulher por quem tem uma queda, para sair, ele acaba se atrapalhando todo e falando que é um viajante que escreve sobre suas viagens e consegue uma matéria para escrever, sobre o Triângulo das Bermudas. Pouco tempo depois lá está Gulliver em Liliput.


Jack Black como Gulliver. Não tem como pensar nisso. Black utiliza todo o seu carisma e faz o sujeito engraçado, como sempre ele faz. Mas isso não é ruim, é até engraçado. As caras que ele faz, as poses, o modo como ele fala e canta. É o jeito Jack Black de ser.


A história também é bacaninha, que tem, além da comédia, umas pitadinhas de romance, com a história do plebeu Horácio (Jason Segel) que é apaixonado pela princesa Mary (Emily Blunt, linda como sempre), mas esse amor é proibido, por lei.


No geral, é pura comédia, com direito a urina, liliputiano entrando em orifício que não devia. E tem muita, mas muitas citações e referências de filmes e séries (praticamente todas da Fox), como G Pad, Gavatar, e a história da vida de Gulliver, como quando ele morreu no Titanic.


Os efeitos especiais são estranhos a uma primeira vista, mas dá pra se acostumar ao longo da trama. É bem parecido com o trabalho feito em “Uma Noite no Museu” com os soldadinhos. Enquanto ao 3D, dispense, não vale tanto a pena assim assistir ao filme nesse formato.


Vale a pena ver. Você pode sair sem saber se gostou realmente ou se achou só “legal”, mas confira. Tem Jack Black, tem músicas muito boas, como “Rock and Roll all Nite” e “ Sweet Child O Mine”. Só não precisa de uma música e sua dancinha extremamente desnecessária e praticamente jogada. Só isso não precisa.


“War?”

1 comentários:

"Peraí, você morreu num náufrago?"
"Sim, mas me ressucitaram depois"
"Mas isso é improvável!"

Gostei, ainda mais dos créditos finais, que o carinha do meio dos vales tem até uma certa ênfase lol

Putz, a dancinha foi realmente desnecessária. Sério, qual é o problema dos americanos querendo colocar danças motivadoras começando com uma pessoa pra logo depois estar todo mundo seguindo e batendo palmas no final? Nem em flash mob as coisas saem assim, get over it. TÔ REVOLTS.

(l)

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