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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

À Prova de Morte

“Ela tem uma bundona.”


Stuntman Mike é um dublê. Sua felicidade, se pode dizer assim, é perseguir belas garotas em seu carro e depois mata-las. Mas, numa dessas perseguições, ele se dá mal e as garotas passam a persegui-lo com sede de vingança.


O filme de Quentim Tarantino pode ser dividido em praticamente duas partes iguais: Mike (Kurt Russell) persegue um grupo de garotas na primeira parte. Na segunda, ele faz praticamente a mesma coisa, mas com outras consequências. E é basicamente isso o filme: uma repetição de algo que já aconteceu.


Várias marcas do Tarantino estão presentes no filme: palavrões a torto e a direito, violência gratuita, excelentes diálogos e closes nos pés das moças, coisa que aqui ele faz bastante. Uma menção muito da honrosa para a cena da dança de colo de Arlene (Vanessa Ferlito).Aqui, Tarantino também brinca fazendo referências a outro filme seu, Kill Bill, presente, por exemplo, num toque de celular.


Por fazer parte do projeto Grindhouse, no qual Tarantino faria um meia metragem e Eli Roth faria outro (Planeta Terror), há diversas referencias e personagens de um no outro, como as gêmeas babás e a médica do Planeta Terror fazendo pequenas participações no À Prova de Morte.


É chover no molhado falar da trilha sonora, uma vez que todos os filmes de Tarantino apresentam excelentes trilhas sonoras, com diversas músicas clássicas, que uma vez que aparecem nos filmes do diretor, ganham destaque.


Eu fui só elogio ao filme de Quentim, mas mesmo assim, não curti tanto quanto curti os outros filmes dele. É um filme sem a totalidade da genialidade de Tarantino. Mas nem por isso é algo ruim. É bom no que se propõe.


“I´m ok!” 




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