“Bon appetit.”
Um mágico, já de idade avançada, segue fazendo apresentações em diversos locais diferentes. Até que um dia, ao fazer em uma vila pequena afastada de tudo e todos, ele cativar uma jovem menina. Essa por sua vez, se esconde até o trem na volta dele e passa a acompanha-lo e viver com ele.
Os traços do filme são belos. Aquela animação antiga, 2D, feita a mão é, e sempre será, muito bonita de ser ver. É bem bonito o trabalho aqui feito. Em alguns momentos, é feito uma mescla com cenas e objetos em 3D, mas nada que seja estranho.
A história em si é bonita também, mas carrega um ar triste nela, onde o velho e “ultrapassado” é substituído pelo novo e “moderno”. É possível fazer essa analise quando vemos o velho mágico perder, cada vez mais, espaço para o rock novo e empolgante, o que o obriga a procurar outras formas de trabalhar.
Do mesmo diretor de “As Bicicletas de Belleville”, a animação praticamente não tem fala nenhuma. Se você já não gostou de Wall-E pelo começo que não tem falas, certamente não irá curtir muito esse aqui. As poucas falas que esse apresenta nem são legendadas.
É uma animação muito bela, singular, e triste ao final. Se você for fã de um bom filme de animação que fuja do padrão americano, assista.
“Up, up, up”
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