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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Desenrola

“Eu tracei a Priscila.”


Priscila é uma garota de 16 anos que ainda é virgem. Com a casa só pra ela por vinte dias, ela pensa que talvez agora ela consiga perder a virgindade com o garoto que ela gosta, o Rafa. Mas o garoto nunca deu bola para ela. Mas tudo começa a mudar por causa de um vídeo.


O filme narra, sob a ótica da garota, os caminhos e dilemas dessa fase adolescente em busca da primeira transa, de perder a virgindade. Mas não é caricato e nem forçado em nenhum momento. É algo bem real, com os pés na realidade.


O filme é recheado de atores globais e com alguns (pelo menos dois, pelo que eu percebi) que agora estão na Malhação. E o começo do filme remete a esse clima da novelinha das tardes globais. Mas conforme o vai se desenrolando, essa impressão fica de fora e você vê que, praticamente em tudo, o filme é superior à novelinha. Roteiro mais bem escrito (adolescente fala palavrão sim), adolescentes interpretando adolescentes (e não adultos se perfazendo de adolescentes).


Mas o que mais me incomodou no filme foi a curta participação de Pedro Bial. Mesmo como um professor, ele falava como se estivesse apresentando o Big Brother e os alunos fossem os “seres dessa nave espacial”.


Mas no geral, é um file bem bacana. Ele segue mais ou menos a linha do “As Melhores Coisas do Mundo”. E isso é muito bom. É um gênero muito pouco explorado no Brasil. Confira sem medo.


“Quero saber qual de vocês já deu a perseguida.”

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