E a
Jogatina retorna ao blog.
Dessa vez o game escolhido é o começo de uma franquia, lançado em 2007: Assassin´s Creed.
A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.
Então volte no tempo e curta os assassinos.
“A sorte favorece sua lâmina.”
Enredo: Desmond Miles é recrutado para fazer parte de um experimento. Deitado numa máquina, ele passa a reviver memórias de um antigo ancestral: Altair Inb La-Ahad. O ano é 1191, Altair é um assassino que faz parte de um culto e se vê envolvido em conspirações que envolvem poder, coroa e templários. Tudo isso em plena Terra Sagrada.
Olhando assim, é uma história intrigante. Pena que é não é muito bem explorada e acaba abruptamente, o que deixa muitas pontas soltas para a sequência (lançada em 2009). Mesmo tendo as duas linhas do tempo, você joga praticamente o jogo todo no passado.
Jogabilidade: controlar Altair é extremamente fácil. A jogabilidade é fluída e os momentos de escalar a “la parkour” os cenários e fugir dos guardas são sensacionais. Os combates que acabam pecando um pouco, porque é fácil matar os guardas, uma vez que, quando uma roda de guardas o cerca, basta manter a defesa e esperar o momento certo de contra atacar, uma vez que só um guarda te ataca por vez, mesmo eles sendo muitos.
Gráficos: muito bem feitos e detalhados. Os modelos de cidade são belos e bem feitos, mesmo que em certos momentos a sensação passada é que “eu já passei por aqui”. As três cidades principais: Damasco, Acre e Jerusalém são imensas e dividas em três partes também: rica, intermediaria e pobre. Os melhores momentos são escalar certas edificações para reconhecer determinadas áreas. Uma vez lá em cima,, a paisagem é incrível.
Missões: aqui fica a grande critica ao primeiro jogo. Uma vez feitas as missões nos primeiros assassinatos, o jogo fica repetitivo. Até o final do jogo, serão sempre as mesmas missões a serem feitas: interrogar algum amigo de um inimigo; matar algum inimigo na surdina; roubar um item (mapa ou carta) e recolher uma série de bandeiras dentro do prazo de três minutos. E são apenas essas. Agora, imagina fazer isso em todos os nove assassinatos que tem durante o game. O bom é que não há a obrigação de fazer todos para poder fazer o assassinato.
Veredicto: é um bom jogo. A premissa é muito boa e original, mas subaproveitada. Jogue para se familiarizar com a dinâmica do game e se preparar para a sequência.
“Nothing is true, everything is permited.”
Se você se interessou pelo jogo, o adquira pelas imagens abaixo, para PS3 e Xbox360: