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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Red Dead Redemption


E a Jogatina retorna ao blog. 
Dessa vez o game escolhido é o grande e quiçá, o melhor desse ano de 2010: Red Dead Redemption.

A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.
Então fique com no velho oeste e até a próxima.








Hey Gringo! Hablas español?”


John Marston era um bandido, um fora da lei. Capturado, ele tenta agora se redimir capturando os velhos comparsas, os quais são liderados por Bill Williansom. Mas John tem uma rixa pessoal com Bill, que o deixou para morrer há um tempo atrás.


Eu nunca fui fã do gênero criado pela Rockstar, o famoso “Sandbox”. Você ser jogado em um mundo aberto, com milhões de coisas para se fazer, com total liberdade para fazer o que bem entender na hora que bem quisesse. Isso nunca me atraiu, pois as únicas vezes em que joguei os GTA, eu nunca segui a história, só pensava em fazer o caos.


Mas, devido ao hype, resolvi dar uma chance a Red Dead. E que jogão. Mesmo sendo aberto, você tem a opção de apenas seguir a história principal. E ela é desenvolvida soberbamente. O cuidado com a história é notável, e ela faz com que você se preocupe com os personagens que a compõem, principalmente com John e Bonnie, uma amiga que surge no começo do game.


Os gráficos e os controles são provenientes do “GTA IV”. O sistema de travar a mira, a cobertura. Uma adição, muito boa por sinal, é o “Dead Eye”, uma habilidade que permite John deixar tudo a sua volta em câmera lenta, o que permite que ele marque diversos alvos, para em seguida, mata-los rapidamente.


A ambientação é algo indescritível, de tão boa que é. Os cenários, as montanhas, tudo é feito com tanto refinamento que você é transportado para aquela realidade. A música, que surge em certas horas, contribui ainda mais para essa imersão.


Red Dead Redemption é um jogo extremamente adulto. Há muita violência, necrofilia, canibalismo. A única coisa que não dá para fazer é “brincar” com as prostitutas presentes no game.


É um dos melhores, quiçá o melhor, game dessa geração. São poucos jogos que provocam tantas sensações, como ficar parado para ver um nascer ou por do sol, de tão bonito que é. Se você tem um PS3 ou um Xbox 360, não pense duas vezes. Jogue.


“Nothing is forgiven.”

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