Os Vampiros que se Mordam

“Não, Jacob é o melhor.”

A história é igualzinha a da Saga Crepúsculo: Becca Crane chega a Sporks para viver com o pai. Dele ela ganha a velha caminhonete e se reencontra com Jacob White. Na nova escola, faz amigos e conhece e se apaixona por Edward Sullen.

E é basicamente isso. O filme praticamente pega várias e várias cenas do primeiro filme e um pouco do segundo e eleva ao grau máximo de nonsese e birrazice. Pulos astronômicos, brigas sem freios, câmera lenta, sangue jorrando aos montes. Enfim, tudo de besteirol está no filme.

Nenhuma piada feita em cima da saga tem muita graça. E isso é uma pena, porque se fosse feito com um cuidado maior, caçoando de toda essa onda de vampiros, incluindo Vampire Diaries e True Bloond seria algo talvez melhor. A única menção boa que tem durante o filme toda é a Buffy, numa micro participação (personagem, não atriz).

Não perca seu tempo para assistir isso. A única coisa boa no filme é a atriz Jenn Proske imitando a Bella. Mas de resto, tudo é descartável, inclusive o péssimo final. É o típico final de quem não faz ideia de como terminar o que começou.

“You are the Black Eyed Peas!”