“Eu não sou fraco!”
Após o acontecimento trágico do filme anterior, Dumbledore é chamado para dar explicações ao Ministério da Magia. Afastado, o mesmo Ministério começa a interferir em Hogwarts, nomeando uma Alta Inquisidora, Umbridge Dolores, para ficar de olho no colégio e desmoralizar Harry. Enquanto isso, Voldemort começa a se movimentar e recrutar antigos aliados. O bruxo, vendo o perigo iminente, passa a ensinar os amigos a se defenderem.
Mais uma mudança de diretor. Sai Mile Newell do quarto filme e entra David Yates, que emprega sua direção logo de cara. Nem parece filme do Harry Potter. O enquadramento diferente, uma maior movimentação da câmera, o susto causado logo no inicio. O bruxinho cresceu.
De todos, o quinto filme é, de longe, o com tom mais sombrio da série. O perigo está por todo lugar, os heróis sangram, sofrem. Esqueça aquele mundo mágico e meio dos primeiros filmes, esqueça os jogos de quadribol. A situação é feia, e o filme demonstra isso.
Harry Potter e a Ordem da Fênix começa a encaminhar a saga para o fim. De longe, o filme mais adulto dos seis até agora lançados.
“Silence!”
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