Dessa vez o game escolhido é de uma guerra entre uma bruxa e os anjos: Bayonetta.
A periodicidade dessa coluna é prevista para uma vez por mês (toda ultima quarta do mês), mas pode demorar um pouco mais, dependendo do game.
Então chupe um pirulito e confira.
“Minha querida criança.”
Bayonetta é uma das últimas bruxas de um clã muito antigo. Sem lembrar-se de nada, ela sai sem rumo em busca de respostas, enquanto diversas criaturas celestiais tentam matá-la.
Basicamente é essa a história de Bayonetta. Não tem um grande aprofundamento ou refinamento na história, é até bem simples e clichê. Tem seres celestiais, tem seres infernais, tem a eterna briga entre o bem o mal. Mas isso no final das contas não incomoda tanto, uma vez que a história não é o que importa aqui.
O grande destaque fica por conta dos combates. Eles são muito bons e viciantes. Você começa com quatro armas: duas pistolas nas mãos e duas nos pés (sim, nos pés). Um botão serve para ataques com as armas das mãos, outro para as armas dos pés, um de pulo e um de esquiva. Com basicamente esses golpes, você faz os combos mais insanos possíveis e impossíveis.
E é um deslumbre aos olhos. As animações, com muitas luzes, são ótimas. O gráfico não é uma maravilha, mas é bem feito. E tem muita informação na tela: vida, magia, combos, vida do inimigo, tempo de pausa do Witch Time.
Esse, aliás, é um poder muito bom e essencial para determinados inimigos, em que você é obrigado a ativa-lo, desviando do inimigo no momento certo, para o tempo parar e dar para causar mais dano aos inimigos. Outro destaque fica por conta das finalizações extremamente extremas, com direito a foice, caixão de pregos, cavalo e diversos.
A trilha sonora é bem pop. Tem muitas músicas animadas e empolgantes que conduzem as batalhas. A dublagem está boa o bastante. As vozes criam uma identidade maior para cada personagem.
A personagem principal, Bayonetta, é extremamente sensual no game. As suas curvas são exaltadas ao máximo no game, principalmente nas finalizações dos chefes, quando ela quase fica praticamente nua.
E os chefes. Esses perecem um ponto a parte. Eles roubam o game. Você vai jogando querendo chegar sempre no próximo. Cada um tem uma peculiaridade extremamente sem noção e que, quando você pensa que acabou, chega o próximo e eleva ainda mais esse nível.
Criado por Hideki Kamiya (o mesmo de Devil May Cry), o game refina ainda mais a ação e entrega um game muito viciante. Com variedade de fases (com direito a nave que atira) é um game que vale a pena a jogar. Seja no modo para uma mão (sim, uma mão) ou no modo hard, você vai se viciar.
“Little One.”
Se você se interessou pelo game, o adquira pela imagem abaixo, para Xbox 360:
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